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A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende.
Gab certo
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A teoria da contingência privilegiou a relação da empresa com o ambiente em relação às técnicas administrativas, apresentando, dentre outras, a seguinte característica:
- Ênfase no ambiente: define o ambiente geral (macroambiente) e o ambiente da tarefa (microambiente), que determinam e afetam diretamente a estrutura e o comportamento da organização, considerando o ambiente como variável independente (ele é determinante para a dinâmica organizacional) e a estrutura como variável dependente.
Fonte: Administração Geral e Pública para Concursos (Elisabete de Abreu Moreira).Ed. Juspodium. 4º edição. pag: 375.
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Para resolução da questão em análise, faz-se
necessário o conhecimento sobre Teoria da Contingência.
Diante disso, vamos a uma breve explicação.
A Teoria da Contingência surge quando dois
professores, da Harvard Business School, estudam a
relação entre as características estruturais das organizações complexas e as
condições do ambiente que essas organizações estão inseridas.
Essa teoria ressalta que nada é absoluto nas
organizações ou na teoria administrativa, logo tudo é relativo. A abordagem
contingencial ensina que existe uma relação funcional entre as condições do
ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance satisfatório
dos objetivos da organização.
Por fim, cabe destacar que ambiente pode ser
entendido como as externalidades que envolvem uma organização ou um sistema, ou
seja, é o seu contexto de existência. Deste modo, é uma variável incontrolável
(independente). Por outro lado, as variáveis que estão dentro da organização
(organizacionais) podem ser consideradas controladas ou dependentes.
Ante o exposto, a questão está CORRETA, uma vez que são aspectos da abordagem
contingencial:
- a cultura existente nas organizações;
- a estrutura organizacional
adotada;
- o contexto ambiental;
- a tecnologia e;
- os processos.
Gabarito do Professor: CERTO.
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Gab: CERTO
- A característica Ambiental está ligada ao mercado, aos clientes, aos fornecedores e à legislação. É tudo o que pode afetar negativa ou positivamente a organização, por estar FORA de seu alcance e poder, dizemos que esse ambiente é INdependente e INcontrolável.
- Já no que tange à própria Organização, às suas características internas, tais como funcionários, processos, lucro, absenteísmo, etc. dizemos que é controlável por estar SOB O PODER da empresa, ainda que possa ter mais fraquezas do que forças, ela pode mover ações e reações para MUDAR seu cenário. Portanto, é interna e DEpendente dela mesma!
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GABARITO: CERTO
COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO
Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre Teoria da Contingência.
Diante disso, vamos a uma breve explicação.
A Teoria da Contingência surge quando dois professores, da Harvard Business School, estudam a relação entre as características estruturais das organizações complexas e as condições do ambiente que essas organizações estão inseridas.
Essa teoria ressalta que nada é absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, logo tudo é relativo. A abordagem contingencial ensina que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance satisfatório dos objetivos da organização.
Por fim, cabe destacar que ambiente pode ser entendido como as externalidades que envolvem uma organização ou um sistema, ou seja, é o seu contexto de existência. Deste modo, é uma variável incontrolável (independente). Por outro lado, as variáveis que estão dentro da organização (organizacionais) podem ser consideradas controladas ou dependentes.
Ante o exposto, a questão está CORRETA, uma vez que são aspectos da abordagem contingencial:
- a cultura existente nas organizações;
- a estrutura organizacional adotada;
- o contexto ambiental;
- a tecnologia e;
- os processos.
FONTE: Antonio Diniz, Bacharel em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão Pública; Docência no Ensino Superior; Gestão Estratégica; Governança Corporativa. Mestrando em Governança. Analista da ECT, atuando no departamento de governança corporativa. , de Administração Geral, Administração Pública