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ID
5363596
Banca
AMAUC
Órgão
Prefeitura de Alto Bela Vista - SC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A encefalopatia espongiforme bovina, vulgarmente conhecida como doença da vaca louca ou BSE, é uma doença neurodegenerativa que afeta o gado doméstico bovino. A principal medida para o controle da Encefalopatia Espongiforme Bovina é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    .

    Instrução Normativa 8/2004

    Art. 1º Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.

    Incluem­-se nesta proibição:

    • a cama de aviário;
    • os resíduos da criação de suínos;
    • produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

    Excluem­-se da proibição:

    • leite e os produtos lácteos;
    • a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras);
    • ovo em pó;
    • gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.
  • GABARITO E

    Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários - FICHA TÉCNICA

    MEDIDAS A SEREM APLICADAS

    Prevenção da introdução do agente no país através de controle de importação de animais e produtos/subprodutos de ruminantes.

    Prevenção da reciclagem e amplificação e mitigação de risco de exposição ao agente através de: proibição de abate de bovinos importados de países de risco; proibição de uso de subprodutos de origem animal na alimentação de ruminantes (feedban); remoção, segregação e destruição de materiais de risco específico para EEB (MRE) nos estabelecimentos de abate de ruminantes; e tratamento térmico de farinhas oriundas de ruminantes.

    Notificação obrigatória e vigilância de doenças nervosas em ruminantes para detecção precoce da doença/infecção.

    Educação sanitária, conscientização dos produtores quanto ao feedban e notificação obrigatória de casos suspeitos.

    Medidas aplicáveis em focos de EEB: Interdição da propriedade de origem, rastreamento de ingresso e egresso, investigação de vínculos epidemiológicos, identificação dos animais coortes (nascidos um ano antes e após o nascimento do animal positivo à EEB clássica) com colheita de amostras para diagnóstico laboratorial; proibição de entrada de produtos oriundos do animal infectado na cadeia alimentar e produtiva. 

    FONTE: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/fichas_tecnicas/Ficha_Tecnica_EEB_jan20.pdf