Aqueles elementos dos quais necessitamos maior aporte diário na alimentação são designados como minerais: cálcio, magnésio, sódio, potássio e fósforo. Oligoelementos são os demais elementos, disponíveis na alimentação e em menor concentração: zinco, ferro, cobre, manganês, cromo, selênio e iodo.
COBRE: possui papel metabólico essencial como cofator catalítico para a atividade de cuproenzimas, necessárias para a respiração celular, oxidação e transporte de ferro, formação de pigmentos, biossíntese de neurotransmissores, defesa antioxidante e formação de tecido conjuntivo e da eritropoiese.
ZINCO: o zinco desempenha papeis biológicos importantes no organismo: catalítico, estrutural e regulatório. Atua no sistema imune, anti-inflamatório, defesa antioxidante e na cocatálise de enzimas que controlam a síntese de DNA.
SELÊNIO: é incorporado em aproximadamente 25 selenoproteínas, com funções de ação antioxidante, metabolismo dos hormônios tireoidianos, proteção contra ação nociva de metais pesados e xenobióticos, reducção do risco de DCNT, aumento da resistência do sistema imune, fertilidade e reprodução, função neurológica, estabilidade genômica.
CROMO: mineral-traço envolvido no metabolismo na insulina e da regulação da tolerância à glicose.