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ID
538747
Banca
FCC
Órgão
TRF - 3ª REGIÃO
Ano
2007
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Carl Gustav Jung considerava que arquétipos específicos têm um papel especial na formação da personalidade. A persona, um arquétipo cujo significado origina-se da palavra latina “máscara”, corresponde à forma pela qual nos apresentamos ao mundo – o caráter que assumimos. Jung chamou a persona também de

Alternativas
Comentários
  • A Persona

      Nossa persona é a forma como nos apresentamos ao mundo. É o caráter que assumimos; através dela nós nos relacionamos com os outros. A persona inclui nossos papéis sociais, o tipo de roupa que escolhemos para usar e nosso estilo de expressão pessoal. O termo "persona" é derivado da palavra latina equivalente a máscara. As palavras "pessoa" e "personalidade" também estão relacionadas a este termo. 
      A persona tem aspectos tanto positivos quanto negativos. Jung chamou também a persona de "arquétipo da conformidade". Entretanto, a persona não é totalmente negativa. Ela serve para proteger o ego e a psique das diversas forças e atitudes sociais que nos invadem. A persona é também um instrumento precioso para a comunicação. Ela pode desempenhar, com freqüência, um papel importante em nosso desenvolvimento positivo. À medida que começamos a agir de determinada maneira, a desempenhar um papel, nosso ego se altera gradualmente nessa direção.

     

    Fonte: mafiadodiva

  • A Sombra
    Para Jung, a Sombra é o centro do Inconsciente Pessoal, o núcleo do material que foi reprimido da consciência. A Sombra inclui aquelas tendências, desejos, memórias e experiências que são rejeitadas pelo indivíduo como incompatíveis com a Persona e contrárias aos padrões e ideais sociais. Quanto mais forte for nossa Persona, e quanto mais nos identificarmos com ela, mais repudiaremos outras partes de nós mesmos. A Sombra representa aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade e também aquilo que negligenciamos e nunca desenvolvemos em nós mesmos. Em sonhos, a Sombra freqüentemente aparece como um animal, um anão, um vagabundo ou qualquer outra figura de categoria mais baixa.


    O Self
    Jung chamou o Self de Arquétipo central, Arquétipo da ordem e totalidade da personalidade. Segundo Jung, consciente e inconsciente não estão necessariamente em oposição um ao outro, mas complementam-se mutuamente para formar uma totalidade: o Self.
    O Self é um fator interno de orientação, muito diferente e até mesmo estranho ao Ego e à consciência. Para Jung, o Self não é apenas o centro, mas também toda a circunferência que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente, ele é o centro desta totalidade, tal como o Ego é o centro da consciência.

    Anima e Animus
    No plano psicológico, encontram-se em ambos o sexos características femininas e masculinas. Jung atribui a arquétipos o lado feminino daa personalidade do homem e o lado masculino da personalidade da mulher. O arquétipo feminino no homem é chamando de anima, o arquétipo feminino na mulher, animus
  • Só uma correção: no homem encontra expressão como uma personalidade interior feminina: a Anima; Na mulher, esse aspecto é expresso como uma personalidade interna masculina: o Animus.
  • Lembre-se que Persona está relacionada aos papéis sociais. Cada papel social - pai, mãe, profissional, - é entendido em CONFORMIDADE com certas atitudes e formas de se portar. 

  • Persona = arquétipo da conformidade