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ID
5392993
Banca
VUNESP
Órgão
SÃO CAMILO
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A conciliação dos anos 1850 mostrou ser uma estratégia eficiente de estabilização da monarquia e constituiu-se numa experiência clássica da vida política brasileira: os setores hegemônicos das elites equilibraram suas divergências internas e mantiveram o controle do Estado — sem conceder nenhuma grande mudança na ordem social e institucional.

(Francisco M. P. Teixeira. História concisa do Brasil, 1993. Adaptado.)

Os “setores hegemônicos das elites” mencionados pelo historiador eram

Alternativas
Comentários
  • Após 1850, com a dificuldade para obtenção de mão-de-obra escrava, a produção do Vale do Paraíba entrou em declínio.

    A entrada de novos imigrantes e o eminente fim da escravidão levam o governo a aprovar a Lei de Terras (1850) Tratava-se de uma tentativa de regularização da propriedade fundiária no Brasil, instituindo limites entre terras públicas e privadas ao estabelecer que as terras devolutas, ou seja, desocupadas, pertenciam ao Estado, e não poderiam ser adquiridas de nenhuma outra forma senão por meio de compra. Dessa maneira, todas as posses adquiridas após a independência (1822), assim como as sesmarias concedidas ainda na época da colônia deveriam ser cadastradas nos Registros Paroquiais de Terras para então serem demarcadas. 

  • NO BRASIL, AO SE TRATAR DO CICLO DO CAFÉ, TEMOS DOIS GRANDES MOMENTOS, O PRIMEIRO NO VALE DO PARAÍBA, PENGANDO PARTE DO SUL FLUMINENSE E A REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA AO LESTE DA CAPITAL, COM O PREDOMÍNIO DE MÃO DE OBRA ESCRAVA, E O SEGUNDO GRANDE CICLO NO OESTE PAULISTA, APÓS A ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO, COM MÃO DE OBRA ESTRANGEIRA COMPOSTA PRINCIPALMENTE POR ITALIANOS. NO PERÍODO ENTRE 1850 E 1930, O CAFÉ ERA RESPONSÁVEL POR MAIS DA METADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS.