Os textos abaixo versam sobre concepções de avaliação.
I Avaliação que tem por foco a capacidade de reprodução de determinado conteúdo repassado pelo
professor e que valoriza a maior capacidade mimética do aluno. Nessa perspectiva, ela é realizada
apenas no final do processo de aprendizagem, a fim de medir seu produto final, atuando como
instrumento de coleta de “nota”.
II Avaliação conduzida com o propósito de identificar as fraquezas e as potencialidades dos estudantes,
com o intuito de informar futuras estratégias ao professor e ao aluno. Fundamenta-se na ideia de que,
para o professor, a atenção ao desempenho do estudante é elemento primordial à prática pedagógica,
ou seja, cabe ao educador desenvolver estratégias que lhe permitam conhecer os erros e acertos do
aluno a fim de promover o seu objetivo cognitivo.
III Avaliação que se caracteriza como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade,
visando transformá-la. Está situada numa vertente político-pedagógica cujo interesse primordial é
provocar a crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas. O compromisso
primordial desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em uma
ação educacional escrevam a sua “própria história” e gerem suas próprias alternativas de ação.
As concepções mencionadas são, respectivamente,