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GAB-A
Planície, mista, mista e perene.
O estuário do Amazonas é um ambiente altamente energético, onde a descarga fluvial e a maré são os principais forçantes hidrodinâmicos. A descarga média fluvial é de aproximadamente 170 000 m3/s (em Óbidos), com máximos e mínimos de 270 000 m3/s e 60 000 m3/s (ANA, 2003), respectivamente.
É a maior bacia de regime misto que existe, pois assume um regime pluvial - procedente das enchentes e vazantes das chuvas - e o regime nival, que procede do degelo das geleiras nas montanhas das Cordilheiras dos Andes
A maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade seja acidentada e de grande altitude.
O rio Amazonas é um exemplo de rio perene.
QUEM SABE, SABE !!!
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Hidrografia Brasileira
- Regime Pluvial = Abastecido pela Chuvas
- Volume Perene = Águas passando o tempo todo, Exceção = Sertão Nordestino
- Topografia Planáltica
- Exorreica = Termina no MAR, Corre para o MAR.
- Foz em estuário – Um único caminho , Exceção = Amazônica ela é em delta = Vários caminhos.
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o Rio Amazonas está em planície, mas os afluentes não... são considerados rios de planaltos (vide hidrelétricas). enfim, já q só tem uma opção, associar amazônica a planície.
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Considerando a bacia Amazônica, as classificações de:
Relevo: planície
Foz: mista, é aquela que apresenta tanto a foz do tipo delta quanto a foz do tipo estuário
Recarga: mista, pois dependem do degelo e das chuvas
Regime: perene, corre durante o ano todo