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•Equipes multifuncionais: São equipes formadas por funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa. As equipes desempenham várias funções (multifunções), ao mesmo tempo, ou seja, não há especificação para cada membro. O sentido de equipe é exatamente esse, os membros compensam entre si as competências e as carências, num aprendizado contínuo.
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Funcional - refere-se a funções, especialidades
a) de diferentes níveis hierárquicos - não necessariamente. A função não se refere a hierarquia, nesse caso.
b) que utilizam a tecnologia de informação para reunir membros fisicamente dispersos, para atingir objetivos comuns. - poderia tratar de equipes virtuais ou em rede. Não funcionais.
c) Ok. De igual nível hierárquico - embora não necessariamente, é a questão "menor errada".
d) que se reúnem para discutir meios de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho - equipes de qualidade, não funcionais
e) Pode tratar-se de equipes autogerenciadas, não funcionais.
Bons estudos.
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Equipes multifuncionais :são formadas por funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa.
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As equipes multifuncionais são aquelas formadas por profissionais oriundos de diversas partes da organização, com competências variadas, favorecendo a inovação.
GABARITO: C.
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Tipos de Equipes na Perspectiva de ROBBINS
▪ Equipes multifuncionais são grupos de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da organização, que se unem para cumprir uma tarefa.
▪ Equipes de resolução de problemas servem para que seus membros troquem ideias ou ofereçam sugestões de processos e métodos de trabalho. Nesse caso, grupos de 5 a 12 funcionários, de diferentes departamentos, podem se reunir algumas horas por semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho.
▪ Equipes autogerenciadas. Grupos de 10 a 15 funcionários assumem muitas das responsabilidades de seus antigos supervisores e partem para planejar o cronograma de trabalho, delegação de tarefas a seus membros, tomadas de decisão operacionais e implantação de ações para solucionar problemas do trabalho com fornecedores e clientes.
▪ Equipes virtuais são uma novidade possível graças ao desenvolvimento da tecnologia, que permite que membros fisicamente dispersos possam utilizar a informática para atingir um objetivo comum, colaborando on-line através de diversas ferramentas, sejam por videoconferência, e-mail, links de comunicação ou redes de longa distância.
Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online
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Pessoal, quero que vocês percebam a importância de conhecer o perfil da sua banca. Essa é a 4a questão que eu resolvo da FCC e TODAS envolveram a classificação dos grupos e equipes. Essa banca adora esse tema. Se você descobrir os pontos preferidos da sua banca dentro de cada conteúdo, garanto que a sua aprovação chegará!
Partindo para a resolução, temos que grupos com pessoas de mesmo nível hierárquico e áreas funcionais diferentes são as chamadas equipes multifuncionais ou funcionais cruzadas. São equipes com profissionais de marketing, finanças, produção, gestão de pessoas, etc. Formam um mix de competências complementares.
Gabarito: C
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Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 300-302),
- Equipes de resolução de problemas: grupo de 5 a 12 funcionários do mesmo departamento, que se reúnem algumas horas por semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho.
- Equipes autogerenciadas: grupo de dez a 15 funcionários que assumem muitas das responsabilidades de seus antigos supervisores.
- Equipe multifuncional: grupo de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa.
- Equipes virtuais: grupos que usam a tecnologia da informática para reunir seus membros, fisicamente dispersos, e permitir que eles atinjam um objetivo comum.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.