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Fonte G1
Os incêndios florestais sem precedentes que devastaram a Austrália no fim de 2019 e começo de 2020 mataram ou desalojaram quase 3 bilhões de animais, de acordo com um relatório preliminar divulgado nesta terça-feira (28) por universidades australianas. Ambientalistas consideram esse um dos piores desastres para a fauna na história moderna.
O fogo na Austrália também contribuiu para um dos maiores aumentos dos níveis de dióxido de carbono (CO2) registrados na atmosfera desde o início das medições, há mais de 60 anos, segundo o Departamento de Meteorologia do Reino Unido (Met Office). O governo destinou 2 bilhões de dólares australianos (cerca de 5,6 bilhões de reais) para a recuperação de áreas afetadas. Ainda assim, milhares foram às ruas no começo do ano, por sua falta de ação no combate às mudanças climáticas e a forma como geriu a crise.
A Austrália é um país continental cercado pelos oceanos Índico e Pacífico. Suas principais cidades, Sydney, Brisbane, Melbourne, Perth e Adelaide, são costeiras. Sua capital, Camberra, não é litorânea. O país é conhecido pela Sydney Opera House, pela Grande Barreira de Coral, pelo vasto deserto interior chamado Outback e por espécies animais únicas, como cangurus e ornitorrincos.
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Fonte G1
09/2021
A Amazônia registrou 28.060 focos de queimadas em agosto, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (1º) pelo Programa de Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ().
O uso do fogo no bioma está proibido desde 29 de junho, quando o governo federal publicou um . Por isso, de acordo com o Greenpeace, todas as queimadas registradas em agosto na Amazônia são ilegais.
Em relação aos focos de incêndio acumulados desde o começo do ano até agosto, a Amazônia soma 39.427 registros. No ano passado, o mesmo período teve 44.013 focos de incêndio.
Ainda considerando o período de 2021 na Amazônia, apenas em : 1.166 contra 829. Os números verificados nos oito meses do ano até aqui são inferiores às médias considerados pelo Inpe na série histórica desde 1998. A exceção ficou também por conta de maio, mês para o qual a média é de 1007 focos e foi superada.
Os municípios com o maior registro de fogo no Brasil no acumulado de 2021, até agosto, são:
- , Amazonas: 2.535 focos
- , Pará: 2.251 focos
- , Rondônia: 2.213 focos
- , Pará: 1.822 focos
- , Amazonas: 1.766 focos
Entre os estados, o que mais queimou em 2021 foi o Mato Grosso, com 13.872 focos registrados desde janeiro. Logo em seguida aparece o Pará (10.448 focos) e o Amazonas (9.988 focos).
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caso alguém tenha ficado com dúvida no item III assim como eu :
"Rômulo Batista, da campanha de Florestas do Greenpeace, explica que os fatores que causaram os incêndios florestais nos dois países são diferentes e é preciso analisar caso a caso.
“Lá, o que tem sido queimado, é o que chamamos de floresta tropical seca, completamente diferente da floresta tropical úmida que é a característica da Amazônia. A maioria dos focos de incêndio da Amazônia se deu em áreas ou que foram desmatadas anteriormente ou que estão no arco do desmatamento em que foi usado fogo para desmatar a floresta e ocupar o solo com outra alternativa”, observa.
Devido à secura, a vegetação australiana fica mais suscetível às altas temperaturas da região, que chegam a atingir marcas superiores a 40 ºC. O tempo seco e os fortes ventos ajudam a espalhar as chamas, mas, como a vegetação é adaptada a este tipo de ocorrência, se recupera naturalmente após o incêndio. O diferencial da situação atual é a extensão da devastação."
fonte:https://www.brasildefato.com.br/2020/01/08/o-que-diferencia-os-incendios-na-australia-das-queimadas-na-amazonia
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Letra D
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III. Na vegetação da Austrália, a flora e a fauna têm melhores adaptações para se recuperarem mais rápido depois de incêndios.????
QUE???