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GAB E
Creio que mesmo no infere-se , o termo ´´mais adequado`` torna a questão errada .
Em nenhum momento ele prega por essa superioridade ( mais adequado ) .
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Infere-se do texto que Haroldo de Campos defende que o termo “pós-utópico” é mais adequado que o termo “pós-moderno”. Errado
Haroldo Campos cunhou o termo "Pós-Utópico". Quem defende que esse termo é mais adequado é o autor do texto, e não ele.
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Errado
"A designação me parece mais precisa que pós-moderno por dois motivos"
infere-se que o autor do texto defende o termo “pós-utópico” como mais adequado que o termo “pós-moderno e não Haroldo Campos.
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Como falado pelos colegas, o texto traz de forma explícita que a defesa do termo "pós-utópico" como sendo mais adequado que o termo “pós-moderno” é feita somente pelo autor do texto no segundo parágrafo.
Acredito que a maior confusão gerada é saber se o fato de Haroldo Campos ter criado o termo "pós-utópico" significa necessariamente que ele defendia o termo como sendo mais adequado que o "pós-moderno" para se referir a esse período, o que, na minha opinião, configura extrapolação.
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Eu ja teria reprovado nessa prova, errei umas três questões de interpretação.
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Gabarito: E
Haroldo de Campos apenas intitulou o termo "Pós-utópico". Quem defende que esse termo é mais adequado que o "Pós-modernidade" é o autor do texto, senão vejamos:
"A designação me parece mais precisa que pós-moderno (...)"
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Cai na pegadinha rs...
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As questões de inferências se limitam na maior parte das vezes a simplesmente serem reescrituras de momentos do texto, ou de uma dada passagem do texto. Nessa hora, é muito mais necessário atenção à leitura do que o texto disse, para ver se é possível admitir tal possibilidade de reedição do texto. Pouquíssimas são as questões que, de fato, sejam de fato para se inferir algo. Lembrando que inferir não é reescrever, mas sim saber o que avaliar o que tal passagem do texto tem como pré-argumento a permitir que tal afirmação seja veiculada, ou avaliar se tal argumento é uma decorrência possível de ser afirmada tão-somente em função do co-texto"
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Minha contribuição.
Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:
Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...
O texto permite deduzir que...
É possível subentender-se a partir do texto que...
Qual a intenção do autor quando afirma que...
O texto possibilita o entendimento de que...
Com o apoio do texto, infere-se que...
O texto encaminha o leitor para...
Pretende o texto mostrar que o leitor...
O texto possibilita deduzir-se que...
Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:
Segundo o texto...
O autor/narrador do texto diz que...
O texto informa que...
No texto...
Tendo em vista o texto...
De acordo com o texto...
O autor sugere ainda...
O autor afirma que...
Na opinião do autor do texto...
Fonte: Colaboradores do QC
Abraço!!!
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Quem acha a designação do termo 'pós-utópico' mais adequado é o autor do texto e não Haroldo de Campos.
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Haroldo de Campos criou o termo, apenas.
Quem defende é o autor do texto, Flávio Carneiro.
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creio que houve extrapolação, portanto errado
aprovado em concurso em 2021. Glória a Deus
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CLARO, O SUJEITO CRIARIA UM TERMO, QUE ELE NÃO ACREDITARIA PERTINENTE, PARA DEFINIR ALGO.
GÊNIO
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eu não entendo o sentimento de quem justifica esses gabaritos.
pq raios, Deus meu, meu pai, Haroldo Campos usava o termo "pós-utópico" e não pós-modernismo, se não por achar que esse termo era mais adequado?
isso daí, o CESPE muda o gabarito de certo pra errado, antes de dar bom dia.
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tem que pensar que alguém, um autor, ta escrevendo o texto e cita o Haroldo. affffffffffffffffff
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Infere-se do texto que Haroldo de Campos defende que o termo “pós-utópico” é mais adequado que o termo “pós-moderno” para definir o sentimento de descrença no projeto estético e ideológico proposto pelo Modernismo. "ERRADA"
(...) Haroldo de Campos (...). De acordo com o termo criado por ele, estaríamos vivendo um tempo pós-utópico.
A designação me parece mais precisa que pós-moderno por dois motivos. [Quem defende é o autor do texto, Flávio Carneiro.]
HAROLDO DE CAMPOS >>> criou o termo 'pós-utópico'.
FLAVIO CARNEIRO, AUTOR DO TEXTO, >>> defende que o termo “pós-utópico” é mais adequado que o termo “pós-moderno”
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A única coisa que é possível inferir do texto é que Haroldo de Campos criou o termo "pós-utópico".
Quem diz que o termo "pós-utópico" é melhor em face de "pós-modernismo" é o autor do texto, Flávio Carneiro.
Sejam literais pessoal. A assertiva questiona se "Haroldo de campos defende...". Volte ao texto e veja se Haroldo está defendendo alguma coisa. Se não estiver a assertiva é errada. No caso em tela ele só foi citado como criador de "pós-utópico".
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Haroldo tentava definir mas não defende ...
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A designação me parece mais precisa que pós-moderno por dois motivos...
Flávio Carneiro. No país do presente: ficção brasileira do início do século XXI. Rocco Digital. Edição do Kindle (com adaptações).
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Quando a Cebraspe cobra inferência, ela quer o que se pode deduzir, de forma lógica, do texto. Não o que está escrito.
Se Haroldo de Campos criou o termo "pós-utópico", não cabe inferir que ele o defende como melhor?