Netto e Braz (2007) esclarecem que a financeirização do capital aparece nas operações situadas na esfera da circulação, tornando-se hipertrofiadas e desproporcionais em relação à produção real de valores, ou seja, especulativas. De forma que “os rentistas e possuidores de capital fictício (ações, cotas de fundos de investimentos, títulos de dívidas públicas) extraem ganhos sobre valores frequentemente imaginários”. (NETTO; BRAZ, 2007, p. 232, grifos dos autores).
Financeirização do capital, “reformas” estruturais e seguridade social no Brasil