Conforme Almeida (2011, p. 27):
Segundo Rossi e Freeman (1989), a avaliação permite:
- verificar a adequação da unidade de informação às metas da organização e às necessidades dos usuários;
- verificar o grau de cumprimento dos objetivos com vista à sua eficácia;
- verificar a adequação de alocação de recursos, ou seja, se os recursos alocados são, de fato, necessários para atingir determinados objetivos ou se deveriam ter sido utilizados em outro programa que causasse maior impacto;
- monitorar: acompanhar determinado programa ou serviço do ponto de vista da eficácia e da eficiência;
- verificar o impacto de determinado serviço ou atividade implementada (avaliação voltada para os benefícios);
- testar programas inovadores (avaliação voltada para os novos serviços ou atividades);
- aprimorar determinados serviços e atividades para manter níveis de desempenho e garantir que o pessoal faça tudo para alcançar esses níveis de desempenho;
- decidir sobre a continuidade ou descontinuidade de programas, uma vez que a avaliação traz dados que dão suporte a decisões.
Gab. B
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF : Briquet de Lemos / Livros, 2011.
A avaliação de unidades de informação é o tema central da questão proposta.
A avaliação de uma unidade de informação permite identificar os pontos fortes e fracos dos serviços oferecidos, da utilização dos espaços e do acervo, da composição da coleção como um todo, etc. Desta forma é possível avaliar a necessidade de intervenções que possam trazer melhoras e mudanças substanciais em cada um dos aspectos de uma unidade de informação.
Dentre as alternativas apresentadas, as letras A, C, D e E compõe o rol de vantagens da avaliação continua de uma unidade de informação.
A opção B, por sua vez, consiste numa peça importante para o planejamento da avaliação em si e não seu resultado ou produto.
Gabarito do Professor: Letra B .