LETRA C
Objeto Transacional
a primeira possessão não-eu do bebê (pode ser um pedaço de tecido ou um bichinho de pelúcia, algo macio e com textura) – representa tanto a presença quanto a ausência da mãe (que naturalmente, começa a 'falhar') e, é nesse momento que o bebê percebe a existência do eu e do não-eu.
É esse objeto que irá ajudá-lo a suportar a percepção de que não existe a tal fusão mãe-bebê e dar início ao processo de transição entre a sua relação primária com a mãe e uma verdadeira relação de objeto."