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ID
5546854
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

   Os vírus são pequenos agentes infecciosos com cerca de 20 a 300 nanômetros e podem ser ou não patogênicos ao ser humano. Para diversos pesquisadores e autores de livros didáticos, os vírus não são considerados seres vivos.
Revista de epidemiologia e controle de infecção, ano IV, v. 4, n.º 1, jan.-mar./2014 (com adaptações).

Com referência à temática abordada no texto anterior e aos múltiplos aspectos a ela relacionados, julgue o item seguinte. 

A aceitação dos vírus como seres vivos pode ser fundamentada na teoria da origem das espécies de Charles Darwin, entre cujos preceitos está o princípio de que sobrevivem os que melhor se adaptam.

Alternativas
Comentários
  • Principalmente autores de livros didáticos, os vírus não são considerados como seres vivos, principalmente por não possuírem células (acelular), e não apresentarem todo o potencial bioquímico com enzimas necessárias à produção de sua própria energia metabólica, sendo parasitas obrigatórios.

    Portanto:

    Ser vivo é a Teoria da Origem das Espécies descrita por Charles Darwin em 1859, que demostra que “sobrevivem os que melhores de adaptam”, por meio de sua capacidade de evolução. Sendo assim se correlacionarmos a descoberta dos ácidos nucleicos e alguns pontos da teoria de Charles Darwin, podemos descrever uma nova definição para ser vivo onde “todos os seres vivos apresentam DNA e/ou RNA e tem a capacidade de evoluir”, com base nessa teoria os vírus são definidos como seres vivos, pois apresentam DNA ou RNA e tem uma alta capacidade de adaptação e evolução, exemplo recentemente ocorrido com o vírus H1N1. Com essa nova definição de ser vivo, podemos destacar os vírus como uma prova existente da origem da vida “passagem do não vivo para o vivo”, pois os mesmos possuem características inorgânicas e orgânicas