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1 paragrafo : Há carroças exóticas, pintadas com desenhos de figuras populares, seres mitológicos, nuvens, pássaros e vampiros. A que mais me chamou atenção foi uma carroça linda, com uma pintura geométrica que lembra um quadro de Mondrian.
demonstra que ele não tinha mais MUITO interesse pela historia SOMENTE = letra A errada
1 paragrafo: Na lateral, estava escrito: “Carrego todo tipo de tralha, e carrego um sonho dentro de mim”.
5 paragrafo: Comprei a luminária desse filósofo ambulante, mas não me interessei pelos livros.
último paragrafo: Sei que não é fácil encontrar um sonho nas ruas; MAS encontrei carroceiros simpáticos e um assunto para escrever esta crônica.
RESPONTA B CORRETA
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GABARITO: B.
"Comprei a luminária desse filósofo ambulante, mas não me interessei pelos livros."
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Além de ter comprado a luminária (objeto) se interessou pela história dela, ou seja, a alternativa A está incorreta!
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Pra quem marcou A e errou:
Especulei a origem da luminária e me indaguei: quantas páginas esse belo objeto tinha iluminado em noites do pós- -guerra?
Além de ele não saber a história direito, ele considerou o objeto belo. Então só sobra a alternativa B
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CUIDADO!
O gabarito dessa questão possui um flagrante erro aparentemente desprezado pela banca.
Na referida questão, cuja resposta é alternativa B, a redação incorre em evidenciado vício de linguagem que prejudica a coesão textual e, por conseguinte, o entendimento do candidato, qual seja: "O carroceiro é tido como filósofo pelo autor do texto por seu pensamento contemplativo sobre a vida". O uso do pronome possessivo "seu" não permite o inequívoco entendimento, favorecendo duas interpretações: o pensamento contemplativo sobre a vida diz respeito ao carroceiro ou ao autor do texto. Objetivando a dissolução desse vício, é preconizada nova redação em que se pode acorrer ao pronome "daquele", para reportar ao carroceiro, ou "deste", para reportar ao autor do texto, havendo também necessidade de outras mudanças estruturais. Eis duas reescrituras com pleno atendimento à coesão:
Referência ao carroceiro: "O carroceiro é tido como filósofo pelo autor do texto devido ao pensamento contemplativo DAQUELE sobre a vida."
Referência ao autor do texto: "O carroceiro é tido como filósofo pelo autor do texto devido ao pensamento contemplativo DESTE sobre a vida."
Em suma, à vista da dubiedade interpretativa, inadmissível na escrita e fala, salvo se intencional, é imperiosa a revisão do gabarito.
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Gab. B - o carroceiro é tido como filósofo pelo autor do texto por seu pensamento contemplativo sobre a vida.
Há carroças exóticas, pintadas com desenhos de figuras populares, seres mitológicos, nuvens, pássaros e vampiros. A que mais me chamou atenção foi uma carroça linda, com uma pintura geométrica que lembra um quadro de Mondrian. Na lateral, estava escrito: “Carrego todo tipo de tralha, e carrego um sonho dentro de mim”.
Conversei um pouco com esse carroceiro de São João del-Rei.(...)
Ele me olhou e acrescentou: “Ando solto, não gosto de ser botado preso dentro de curral. A gente encontra cada coisa por aí... Só não encontra o que a gente sonha”.
Comprei a luminária desse filósofo ambulante, mas não me interessei pelos livros.
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...por pouco, mas com dor no coração coloquei a letra A, fiquei na duvida na letra B mas continuaremos aqui aprendendo com os amigos
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Eu considerei a alternativa A incorreta porque o autor, apesar de se indagar sobre a história da luminária, não demonstrou o mesmo interesse pelos livros, e, se ele realmente atribuísse maior importância à história do objetos do que aos objetos propriamente ditos, ele teria se interessado pelos livros também, acredito.
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O texto já dá a resposta... filósofo ambulante.
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''Comprei a luminária desse filósofo ambulante''
Resposta no texto, mas não chuta o balde nas questões fáceis também não, sempre tem pegadinha por ai
GAB B
APMBB
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Questão complicada ein. Para mim tanto a alternativa "a" quanto a "b" estão corretas. Sobre a "a", é fato que o autor se interessa mais pela história das coisas do que por elas propriamente ditas. Isso é demonstrado quando o autor nota a bandeira de Minas na carroça, já fazendo um apontamento sobre a origem do veículo, logo depois, ele indaga sobre a origem da luminária, imagina quantas páginas ela já tinha iluminado, e também conta sobre como ela foi parar nas mãos do carroceiro. O fato de não ter comprado os livros não exclui seu interesse a mais pelas histórias dos objetos.
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Apostei na letra A, mas errei.
Estamos em constante evolução.
Deus nos abençoe.
VUNESP, te quero.
VEM PCBA !