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A negação do antecedente é uma que ocorre quando a segunda premissa de um nega o antecedente de uma condicional. A linguagem é complexa, mas isso já vai ficar claro. Considere o exemplo abaixo:
Não é difícil perceber porque esse argumento é uma falácia. O fato de Sofia não estar na cidade gaúcha de Porto Alegre não é suficiente para concluir que ela não está no Rio Grande do Sul, pois há muitas outras cidades nesse estado nas quais ela poderia estar.
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Aqui a questão na verdade afirma que a segunda proposição está errada e esse erro ela chama de falácia da negação do antecedente
A frase realmente está errada. A condicional possui uma equivalência onde a questão ficaria correta. Dê uma olhada abaixo:
P-> Q = (~Q) -> (~P)
Sendo assim, a frase estaria correta se fosse: Se Antenor não é funcionário público, então Antenor não é analista de seguridade.
Então, a falácia da negação do antecedente é dizer que basta negar tudo para que a proposição fique o contrário da primeira.
Dessa forma o gabarito é certo.
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Site para dúvidas. Muito bom que explica bem.
https://filosofianaescola.com/falacias/negacao-do-antecedente/
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Se Antenor é analista de seguridade, então Antenor é funcionário público. Logo, se Antenor não é analista de seguridade, então Antenor não é funcionário público. Nesse exemplo temos um caso de falácia da negação do antecedente.
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ACERTEI, PORÉM, É QUASE A MESMA COISA QUE ERRAR, ACERTAR SEM SABER O PORQUÊ ESTÁ CERTA.
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Falácia é um argumento inválido.
É fácil perceber que esse argumento é inválido. Portanto o item está correto.
Pra quem ficou com dúvida sobre o que é falácia da negação do antecedente: nada mais é do que a partir de uma proposição condicional, negarmos o antecedente, e queremos concluir a negação do consequente. E isso não é correto.
Ex:
p1: Se P, então Q.
p2: Não P.
c: Não Q.
Bons Estudos.
Prof. Lucas Durães (@proflucasduraes)
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O meu entendimento sobre a questão:
Se Antenor é analista de seguridade, então Antenor é funcionário público. Logo, se Antenor não é analista de seguridade, então Antenor não é funcionário público.
Falácia = FALSIDADE
O que a banca queria dizer: Nesse exemplo temos um caso de falsidade da negação do antecedente.
Está dizendo que não é verdadeiro/correto o exemplo sugerido ao negar a condicional.
>> Vejamos:
Proposição: Se Antenor é analista de seguridade, então Antenor é funcionário público.
Negação: MANÉ = Antenor é analista de seguridade e não é funcionário público.
Essa proposição em negrito é equivalente a essa? Se Antenor não é analista de seguridade, então Antenor não é funcionário público.
NÃO!!
Logo, temos uma falácia da negação do antecedente.
Gabarito: certo
Corrijam-me se estiver errado, pfv.
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-Se Antenor é analista de seguridade, então Antenor é funcionário público
-Negando: Antenor é analista de seguridade ou Antenor não é funcionário público
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Eu resolvi assim:
se AA (? ) então AF ( v): V
logo:~ AA (F)então ~AF(F): V
Não consigo concluir se Antenor é analista, pois se colocar V ou F na primeira ideia a segunda será verdadeira
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https://www.youtube.com/watch?v=HUSccqQe7xU&ab_channel=RACIOC%C3%8DNIOL%C3%93GICOAPROFUNDADO questao comentad em video
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Melhor comentário o da Renata Freitas.
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Minha contribuição.
A negação do antecedente é uma falácia formal que ocorre quando a segunda premissa de um silogismo nega o antecedente de uma premissa condicional. A linguagem é complexa, mas isso já vai ficar claro. Considere o exemplo abaixo:
P1:Se Sofia está em Porto Alegre, então ela está no Rio Grande do Sul
P2:Sofia não está em Porto Alegre.
C: Portanto, ela não está no Rio Grande do Sul.
Não é difícil perceber porque esse argumento é uma falácia. O fato de Sofia não estar na cidade gaúcha de Porto Alegre não é suficiente para concluir que ela não está no Rio Grande do Sul, pois há muitas outras cidades nesse estado nas quais ela poderia estar.
Também não é difícil entender por que ela é chamada de negação do antecedente. Note que a primeira premissa do argumento é uma condicional, pois afirma que “se Sofia está em Porto Alegre, então ela está no Rio Grande do Sul”. Toda afirmação que tem a estrutura “se-então” é chamada de condicional.
Uma afirmação condicional tem dois elementos. Um antecedente, que especifica uma condição (“se Sofia está em Porto Alegre”, por exemplo) e um consequente, que determina o que ocorrerá se a condição for satisfeita (“então ela está no Rio Grande do Sul”, por exemplo). O antecedente é precedido pelo “se” e o consequente pelo “então”. Note que, no argumento acima, a segunda premissa nega (através do “não”) o antecedente na primeira premissa. Por isso essa falácia se chama negação do antecedente.
Fonte: filosofianaescola.com
Abraço!!!
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Pelo que entendi é o seguinte:
Falácia é algo que aparenta ser verdadeiro. Aquela condição se mostra como suficiente, sem realmente ser.
O antecedente na construção é: Se Antenor é analista de seguridade. O consequente é: Antenor é funcionário público.
Negar o antecedente: Antenor não é analista de seguridade.
Não é suficiente dizer (ou seja, é uma falácia) que ''Se Antenor não é analista de seguridade, então Antenor não é funcionário público". Porque ele pode não ser analista e ser um funcionário público.
Portanto, em "Se Antenor não é analista de seguridade, então Antenor não é funcionário público" negou-se o antecedente e isso gerou uma falácia. Portanto, é uma falácia da negação do antecedente.
Utilizando as proposições como V ou F acho que também dá para resolver. "Se, então" só tem valor lógico F quando V->F. Ou seja, se determinar o antecedente (ser analista) como F, o consequente (ser funcionário) pode ser V ou F para que o valor lógico seja verdadeiro. Portanto, é uma falácia dizer que ele é funcionário público ou que ele não é funcionário público, pois não é possível determinar.
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Certa
A negação do se então é com o conectivo e [ ~(p->q) = p e ~q ]
A negação do antecedente, é a volta negando [ p -> q = ~q -> ~p]
Sofisma ou falácia significa um argumento não válido.
Como ele fala que é uma falácia, então nosso gabarito está certo, pois a frase que ele deu não é Se Antenor não é funcionário público, então Antenor não é analista de seguridade(que seria nossa volta negando).