Cuidados com os resíduos da sala de vacinação
O resíduo infectante deve receber cuidados especiais nas
fases de segregação, acondicionamento, coleta, tratamento e
destino final. Para este tipo de resíduo, o trabalhador da sala de vacinação deve:
Acondicionar em caixas coletoras de material perfurocortante os frascos vazios de imunobiológicos, assim como aqueles
que devem ser descartados por perda física e/ou técnica, além
dos outros resíduos perfurantes e infectantes (seringas e agulhas usadas). O trabalhador deve observar a capacidade de armazenamento da caixa coletora, definida pelo fabricante, independentemente do número de dias trabalhados.
• Acondicionar as caixas coletoras em saco branco leitoso.
• Encaminhar o saco com as caixas coletoras para a Central
de Material e Esterilização (CME) na própria unidade de saúde
ou em outro serviço de referência, conforme estabelece a Resolução nº 358/2005 do Conama, a fim de que os resíduos sejam inativados.
• A Rede de Frio refere-se à estrutura técnico-administrativa (normatização, planejamento, avaliação e financiamento)
direcionada para a manutenção adequada da Cadeia de Frio.
Esta, por sua vez, representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da Rede de Frio. A sala de vacinação é a instância final da Rede de Frio, onde os procedimentos de vacinação propriamente ditos são executados mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. • Na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC.