Texto 5
“Um investigador de crimes cibernéticos é um agente da lei
especializado na avaliação de casos envolvendo crimes de
computador. Esse pessoal pode trabalhar para agências policiais
e empresas privadas e também pode ser conhecido como técnico
em computação forense. O trabalho nesse campo requer
treinamento em tecnologia da informação e aplicação da lei, para
que as pessoas tenham as ferramentas para localizar evidências,
bem como as habilidades para protegê-las e garantir que sejam
utilizáveis em tribunal.
Quando membros do público denunciam crimes cibernéticos, um
investigador de crimes cibernéticos participa da investigação. Isso
pode incluir qualquer coisa, desde testar a rede de um banco
para determinar como e quando ocorreu um vazamento de
dados até avaliar um computador individual que pode ter sido
usado em um crime. Os investigadores de crimes cibernéticos
podem recuperar e reconstruir dados se forem danificados ou
destruídos, acidental ou intencionalmente. Eles também podem
explorar redes de computadores, computadores individuais e
discos rígidos para identificar evidências de atividade criminosa”
(Netinbag.com).
“Um investigador de crimes cibernéticos é um agente da lei
especializado na avaliação de casos envolvendo crimes de
computador. Esse pessoal pode trabalhar para agências policiais
e empresas privadas e também pode ser conhecido como técnico
em computação forense.”
Nesse segmento do texto 5, há a ocorrência de uma redundância
no emprego de “e também”, pois a presença somente do E já
seria suficiente; a opção abaixo em que os termos destacados
NÃO mostram redundância é: