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ID
60691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Segundo a abordagem que adotam, os estudos de usuários
caracterizam-se como centrados no sistema, centrados no
indivíduo, quantitativos e qualitativos. Acerca desses estudos e
dos métodos utilizados para coleta de dados, julgue os próximos
itens.

A abordagem sense making aplica-se a estudos que enfatizam os aspectos subjetivos da experiência e do comportamento do usuário e utiliza a entrevista como principal metodologia de coleta de dados.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Sense-Making Approach: método desenvolvido por Brenda Dervin, em 1972,  para mapear necessidade de informação sob ótica do usuário. Essa abordagem consiste em pontuações de premissas teóricas e conceituais e outras metodologias relacionadas, para avaliar como audiências, usuários, clientes e cidadãos percebem, entendem e sentem suas interações com instituições, mídias, mensagens e como usam informação e outros recursos nesse processo. Essa técnica é empregada para estudar como indivíduos percebem o sentido de seu mundo e, em particular, como eles constroem as necessidades e o uso d informação nesse processo. Esse modelo permite a cada pessoa representar sua própria realidade.

    Força, foco e fé!

  • Sense Making Brenda Dervin

    Dervin (1998, p. 39) explica que o sense making promove uma forma de pensar sobre a diversidade, complexidade e a incompletude, utilizando a metáfora de um ser humano atravessando pelo tempo e espaço e caminhando com uma instrução parcial, encontrando lacunas, construindo pontes, avaliando achados e se movendo.

    Ferreira (1997) afirma que esta abordagem qualitativa procura entender os usuários com necessidades cognitivas, afetivas, psicológicas e fisiológicas.

    Entrevista

    Após o questionário, a entrevista é o método mais utilizado.

    BAPTISTA, Sofia Galvão; CUNHA, Murilo Bastos da. Estudo de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 2, p. 168-184, maio/ago. 2007.

    Gab. Certo