a) valorize os ambientes, atribuindo-lhes significado estético: cor, textura e perfume e regularize as condições higrotérmicas e da qualidade do ar de ambientes climatizados.
1. Perfume não é estético (se nos restringirmos a estético como visual).
2. Nos ambientes climatizados não faz tanta diferença a presença de vegetação, pelo menos no sentido do conforto higrotérmico, uma vez que este já foi adquirido de forma ativa. Quanto à qualidade do ar acredito que a afirmativa continue verdadeira, uma vez que plantas absorvem certas toxinas do ar.
b) integre as áreas livres, criando zonas de lazer ativo e passivo e contribua para o conforto térmico. E nesse caso, a escolha privilegiar plantas perenes, arborescentes, de caule não ramificado com folhas palmadas.
muito específico. Vários tipos de plantas se encaixam dentro que é esperado para zonas de lazer.
c) agregue qualidade ambiental em espaços que tenham grandes panos de vidro e contribua nas condições de conforto luminoso, auditivo e térmico. E nesse caso, a escolha deve privilegiar vegetais arbustivos ramificados desde a base.
eu não sei dizer especificamente o porque desta alternativa estar errada, mas pra espaços interiores num geral vegetais arbustivos serem os privilegiados me soou estranho.
d) privilegie a sustentabilidade ecológica, colaborando para a preservação da fauna e da flora local. A escolha, deve considerar a introdução de espécies resistentes às pragas e doenças e espécies frutíferas, sendo bem aceitas espécies exóticas.
se o foco é a sustentabilidade ecológica, a introdução de espécies exóticas é contraditória, ou no mínimo exigiria um estudo mais aprofundado de forma que sua introdução não tenha impacto sobre a vegetação nativa, que é a preferencial nessa abordagem.
e) articule os espaços livres, criando novas características, funções e significados e contribua para o conforto e humanização dos ambientes. A escolha pelo porte e características de vegetação deve privilegiar as espécies regionais.