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P1: Se chove, as ruas da cidade de Vitória estão molhadas ---> A -> B
P2: As ruas da cidade de Vitória estão molhadas ---> B
Conclusão: Está chovendo na cidade de Vitória --> A
Se atribuirmos valor falso à A, não teriamos como afirmar a validez do argumento
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Dica Cespe:
Se o CESPE perguntar se o argumento é válido, tente provar que o argumento é inválido, ou seja, comece usando o método da conclusão falsas .
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Hahahaha, essa deu um tiro na lógica
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Com o máximo de respeito aos comentários dos colegas, queria expor a lógica que usei e saber se alguém concorda com ela. Entendi que não há nenhuma proposição que remete à conclusão (Está chovendo na cidade de Vitória). Por exemplo, se assumo que a conclusão é válida (V) ou inválida (F), e em seguida direciono-me ao estudo individual das premissas, não haveria uma proposição correspondente que me permitisse julgar a validade ou não da conclusão. Tendo em vista que a proposição simples "Se chove" não é o mesmo que "Está chovendo na cidade de Vitória" e, na mesma interpretação segue: "As ruas da cidade de Vitória estão molhadas".
ex.: premissa 1 -> Se chove, (então) as ruas da cidade de Vitória estão molhadas. (Em possível análise não poderia ser V -> F)
premissa 2 -> As ruas da cidade de Vitória estão molhadas.
conclusão: Está chovendo na cidade de Vitória (V ou F, mas não tem como determinar pois não tem proposição correspondente para permitir a análise de cada premissa e, consequentemente, saber se a conclusão é válida ou não. Afinal de contas, apenas premissas verdadeiras podem levar à conclusão válida).
Não sei se estou certa, mas segui esta lógica: se não consigo avaliar, não posso dizer que é válido. Por isso, errada a questão.
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Considerando P : CHOVENDO
Q: RUAS DE VITÓRIA MOLHADAS
1- Método dos argumentos VERDADEIROS: 1 - a Proposição Condicional,P ou Q poderão assumir V ou F, e isso não é possível.
Argumento inválido
2- Método dos argumentos FALSOS: assumimos que as proposições são F.
1- se P=FALSO e Q=FALSO, P->Q = VERDADE
Proposição CONDICIONAL: F ->F = V
o que não é possível, pois assumimos que as proposições são falsas.
A PROPOSIÇÃO CONDICIONAL, torna os argumentos INVÁLIDOS.
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A segunda e a terceira são premissas e a primeira que é conclusão
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Explicando para quem ainda não tem domínio no assunto:
P1: Se chove, as ruas da cidade de Vitória estão molhadas
P2: As ruas da cidade de Vitória estão molhadas
Conclusão: Está chovendo na cidade de Vitória
O argumento só é inválido quando as premissas são verdadeiras e a conclusão for falsa. Portanto, a maneira mais simples de verificar se é ou não válido é tentar reproduzir essa hipótese e verificar se há alguma contradição (premissas verdadeiras e conclusão falsa). Se não houver nenhum problema, o argumento é inválido. Caso contrário, é válido.
Ponto de partida:
P1: Se chove (F), as ruas da cidade de Vitória estão molhadas (V) SENTENÇA VERDADEIRA
P2: As ruas da cidade de Vitória estão molhadas (V) SENTENÇA VERDADEIRA
Conclusão: Está chovendo na cidade de Vitória (F) SENTENÇA FALSA
Premissas verdadeiras + conclusão falsa = Argumento inválido
Caso não tenha ficado claro, podem me mandar mensagem.
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Se tomarmos todas as premissas como falsas para o resultado dar falso:
P1: Se chove (F), as ruas da cidade de Vitória estão molhadas (F) = SENTENÇA VERDADEIRA (F→F) = V
P2: As ruas da cidade de Vitória estão molhadas (F) SENTENÇA FALSA
Conclusão: Está chovendo na cidade de Vitória (F) SENTENÇA FALSA
Argumento inválido.
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Resolvi por diagrama.
"Se chove" está contido em "As ruas da cidade de Vitória estão molhadas"
Logo a conclusão "Está chovendo na cidade de Vitória" é falsa pois a primeira premissa não abrange toda conclusão.
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GABARITO: ERRADO.
Considerando a proposição “As ruas da cidade de Vitória estão molhadas”, sendo uma proposição “V” e, em seguida, determinando os valores lógicos das demais proposições, temos:
As ruas da cidade de Vitória estão molhadas (V)
Se chove (V/F), as ruas da cidade de Vitória estão molhadas (V)
Está chovendo na cidade de Vitória (V/F),
Neste caso, conclui-se que o argumento é inválido, pois não se consegue definir o valor lógico da conclusão, pois sendo esta “V” ou “F”, temos, respectivamente, argumento válido e inválido.
Assim, conclui-se que o item está incorreto, pois a banca afirma que essa sequência constitui uma argumentação válida.
Sou professor de Matemática e RLM e posto vídeos todos os dias em meu instagram com dicas e bizus dessas disciplinas. Quem quiser conferir, segue lá:
Instagram: @profjuliocesarsantos
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ERRADO.
A: chove
B: rua molhada
P1: A --> B
P2: B
C: A
Atribuindo valor de falso para o valor de A na conclusão;
Fazer com que P1 e P2 sejam verdadeiros;
P1: Condicional: Falso se antecedente for verdadeiro e consequente falso. Como A já é falso, B pode ser ou verdadeiro ou falso, como gera dúvida, o argumento é inválido.
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Pode ter estourado um cano, nesse caso, as ruas de vitória estariam molhadas, mas não por causa da chuva
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Gabarito: Errado
Não tem como provar que está chovendo na cidade de Vitória.
Atenção na premissa 1
“Se chove, as ruas da cidade de Vitória estão molhadas" Se chove onde? Pela questão é possível dizer o seguinte. ''Se chove em Brasília, as ruas da cidade de Vitória estão molhadas.''
P1 = P→Q
P2 = Q
C = R
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GABARITO : ERRADO
A questão aborda uma típica falácia, ou seja, o argumento é inválido, porém com a ideia de aparentar ser verdadeiro.
Exemplo de falácia:
P1: Toda criança que brinca com fogo acaba se queimando.
P2: Maria se queimou.
C: Maria brincou com fogo.
Argumento inválido, pois Maria se queimar NÃO GARANTE que foi brincando com fogo.
Também podemos resolver a questão a partir do método das premissas verdadeiras:
P1 : P(V/F) → Q(V) = V
P2 : Q = V
C: P(V/F), como a conclusão tem a possibilidade de ser falsa, então o argumento se torna inválido.
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Se você chega na cidade e as ruas estão molhadas, muitos podem ser os motivos (o rompimento de uma barragem por danos na estrutura é um). A chuva é apenas uma das possibilidades, não podendo portanto ser a única conclusão.