O princípio da divisão do trabalho, iniciado ao nível dos operários com a Administração Cientifica, ampliou-se para os escalões hierárquicos mais elevados da organização com o advento da Teoria Clássica. O método de análise / decomposição e de síntese / composição constituía a base dessa lógica de organização empresarial.
A aceitação e divulgação da divisão do trabalho deveu-se a uma série de fatores considerados positivos, que são:
a) Padronização e simplificação das atividades dos operários e posteriormente do pessoal de nível mais elevado
b) Maior especialização e detalhamento das tarefas
c) Melhor aproveitamento do trabalho especializado por meio da departamentalização
As conseqüências que a divisão do trabalho trouxe a curto prazo foram:
a) Maior produtividade e melhor rendimento do pessoal envolvido
b) Maior eficiência da organização, como resultante do item anterior
c) Redução dos custos de produção, principalmente de mão-de-obra e de materiais diretos.
Com a divisão do trabalho, a organização empresarial passa a desdobrar-se em três níveis administrativos que compõem o aparato administrativo necessário para dirigir a execução das tarefas e operações:
a) Nível institucional - dirigentes e diretores da organização.
b) Nível intermediário - ou nível do meio do campo, composto dos gerentes.
c) Nível operacional - supervisores que administram a execução das tarefas e operações