Alternativas
Os sinais clínicos e as determinações dos gases do sangue arterial devem ser usados para monitorizar bebês e crianças em relação ao desenvolvimento de insuficiência respiratória aguda. Os níves de gases no sangue arterial compatíveis com insuficiência respiratória são 75 mmHg de dióxido de carbono e 100 mmHg de oxigênio quando o paciente está recebendo concentração inspirada de 100%.
O fator de predisposição à insuficiência respiratória mais importante em bebês e crianças é a alta incidência de infecções no trato respiratório. Esse risco que aumenta conforme o ambiente no qual a criança está aprendendo a andar se expande, provavelmente tem seu pico no inicio dos anos escolares.
Os dois principais fatores estruturais , tamanho das vias aéreas e vantagem mecânica precária para os músculos respiratórios contribuem para falência respiratória em criança pequena.
A insuficiência respiratório existe quando os níveis arteriais (75 mmHg de dióxido de carbono e 100 mmHg de oxigênio) são alcançados na presença de qualquer dos seguintes sinais clínicos: diminuição ou falta de sons inspiratórios, grave retração inspiratória com uso de musculatura acessória, cianose com inspiração de 40% de oxigênio, atenção diminuída e resposta à dor e tônus musculoesquelético insatisfatório.
O desenvolvimento insatisfatório dos músculos abdominais, usados para tossir, não permite que as vias aéreas do bebê fiquem suscetíveis a obstrução por muco.