“Em Paris, um gigante do setor têxtil, [...] o quadro de funcionários é [...] gente muito qualificada para desenhar, criar e desenvolver produtos. Mas as fábricas não estão na França, [...] 60% das peças são fabricadas na China, e os outros 40% no Leste Europeu, para dar mais velocidade de reposição de estoques. Sem investimentos, é difícil criar empregos, e o país que buscar importações baratas, perde competitividade nas exportações”
(In: www.globo.com/jornaldaglobo. Acesso em 26/03/2007)
No fragmento da reportagem podemos identificar