a) delimitar as principais etapas de execução, prazos gerais e respectivos desembolsos proporcionais, pois um maior detalhamento é contraproducente, considerando-se os imprevistos de toda obra.
O cronograma físico financeiro permite acompanhar o desempenho das etapas, de modo a se preparar para imprevistos e atrasos.
b) impedir rigorosamente qualquer alteração da programação realizada, para que não haja prejuízo em relação à previsão do tempo de execução da obra e dos valores finais.
Os cronogramas precisam ser flexíveis, porque nem todo atraso é decorrente de problemas de produtividade da equipe, mas podem ocorrer eventos naturais, atrasos de entrega de material, assim como diversos imprevistos que podem surgir inclusive em obras de reformas.
O cronograma físico financeiro é feito para acompanhar os prazos e não para delimitar o tempo.
CERTA c) verificar, com agilidade, o andamento das frentes de serviço, alterando prioridades de maneira a concentrar esforços na etapa ou equipe que estiver defasada da meta.
d) evitar a correção de valores a serem pagos para aquelas atividades que ultrapassaram o tempo de execução previsto, através da supressão de elementos do projeto.
Muito equivocada, a correção de valores precisa ser refeita diante de atrasos, e supressão de elementos de projeto deve reorganizar o planejamento, e ainda assim, essa supressão não pode ser realizada por conta de um atraso, isso envolve diversas tomadas de decisão, uma vez que no andamento da obra o projeto já foi aprovado.
e) planejar compras de materiais anteriores às previsões do cronograma, como forma de garantir o maior estoque antecipado no canteiro.
O canteiro precisa de uma dinâmica que depende muito do cronograma físico financeiro, já que a gestão de chegada de materiais precisa acompanhar as atividades que estão sendo executadas para evitar estoque ocupando espaço de produção.