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ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO
•São fatores prejudiciais ao papel: •LUZ, AR SECO, UMIDADE (ideal entre 45 e 55%);
•TEMPERATURA (ideal entre 22 e 25ºC);
•POEIRA, GASES E PRAGAS
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De acordo com o DBTA (dicionário brasileiro de terminologia arquivística), do Arquivo Nacional, climatização é o processo de adequar, por meio de equipamentos, a temperatura e a unidade relativa do ar a parâmetros favoráveis à preservação dos documentos. A temperatura não deve ser execessivamente alta ou baixa. Deve permanecer entre 20 e 22º; a umidade relativa do ar deve ficar entre 48 e 58%. Variações bruscas tendem a comprometer a vida útil do suporte.
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É importante ressaltar que terão indicações diferentes sobre os índices ideais de temperatura e umidade a depender da fonte.
Foi o que ocorreu com os colegas acima ao mencionar cada um um valor diferente. Um professor me informou que para concursos do Cespe/unb deve-se ter em mente que o índice de umidade deve estar entre 45 e 58%, e a temperatura mantendo-se entre 20 e 22º. Isso se justifica por eles utilizarem como referência o livro da Marilena Leite Paes,no qual consta exatamente essas variações afirmadas.
Bons estudos!
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Resposta: Certo
Ao se tratar de Preservação de Documentos, a umidade deve ser baixa e a temperatura também, pois o calor constante destrói as fibras do papel.
Tentar mantê-las estáveis sempre, sem oscilações, é muito importante.
Fonte: Arquivo Nacional
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O controle da estabilidade de temperatura e umidade é importante para a preservação dos documentos. Variações grandes ou rápidas desses parâmetros favorecem a deterioração dos suportes.
Eu marquei como errada porque imaginei que a deterioração seria dos documentos e não do suporte. Analisando os outros comentários a resposta faz um pouco mais de sentido, mas confesso que ainda não tinha visto questão abordando o assunto dessa forma.
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Errei pelo mesmo motivo abaixo.
Por considerar que seja deterioração dos documentos, creio que os suportes ficaram intactos, não?
GAB Certo
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Se meu suporte for de papelão sem dúvidas que as Variações grandes ou rápidas desses parâmetros favorecem a deterioração dos suportes.
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Como a Babi e Raquel já falaram, os materiais higroscópicos se expandem e contraim-se de acordo com a ascilação da umidade e temperatura e, ao fazê-lo, aumenta o processo de deterioração. Uma grande variação também influência a preservação, por exemplo, um grande calor acelera a deterioração, esta é dobrada a cada aumento de 10°C.
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Cada tipo de material se comporta de uma maneira quando exposto a determinadas medidas de umidade e temperatura.
Além de observar as medidas ideais de conservação para cada tipo de material, também devemos estar atentos a duas outras situações que podem comprometer sua integridade, que são os valores extremos (umidade e temperatura muito baixas ou muito altas) e a variação brusca desses valores (mudanças rápidas de valores).
Então, além de manter esses elementos nos valores ideais, também é necessário evitar uma variação muito grande e muito rápida deles.
Gabarito do professor: Certo
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A variação de temperatura e umidade é um dos fatores que deteriora documentos e suportes.
Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas:
As flutuações de temperatura e umidade relativa do ar são muito mais nocivas do que os índices superiores aos considerados ideais, desde que estáveis e constantes. Todos os materiais encontrados nos acervos são higroscópicos, isto é, absorvem e liberam umidade muito facilmente e, portanto, se expandem e se contraem com as variações de temperatura e umidade relativa do ar. Essas variações dimensionais aceleram o processo de deterioração e provocam danos visíveis aos documentos, ocasionando o craquelamento de tintas, ondulações nos papéis e nos materiais de revestimento de livros, danos nas emulsões de fotos etc.
O mais recomendado é manter a temperatura o mais próximo possível de 20°C e a umidade relativa de 45% a 50%, evitando-se de todas as formas as oscilações de 3°C de temperatura e 10% de umidade relativa.
Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf5.pdf (pág 15)