A divisão do trabalho e a especialização dos trabalhadores (funcionando como peças de uma engrenagem) é que possibilitaram a visão de uma linha de montagem em movimento. Como poderia haver intercambialidade de peças se não houvesse uma divisão do trabalho?
"...Princípios da produção em massa Foi Henry Ford quem aplicou na fabricação de automóveis os dois princípios fundamentais da produção em massa.
Primeiro principio é a divisão do trabalho, o processo de produzir um produto é dividido em partes, cada pessoa participa com uma parte totalizando o produto final. O padrão das peças e do serviço O segundo principio é a fabricação de peças e componentes padronizados, sendo todos fabricados com a mesma qualidade e com o mesmo tamanho e cor.
Cada peça ou componente pode ser montado em qualquer sistema ou produto. Já em seus primeiros modelos Ford vinha utilizando esses princípios de produção. Em 1912, o conceito de linha de montagem, sem mecanização, foi aplicado à fabricação de motores, radiadores e componentes elétricos. Numa linha de montagem, o trabalhador fica numa posição fixa para executar uma tarefa única. O produto movimenta-se ao longo de um processo que é feito de uma seqüência de tarefas, realizadas pelos os trabalhadores em posição fixas. Conforme o produto avança de uma posição para outra, vai sendo progressivamente construído.
FONTE: "http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/ford-e-sua-importancia-na-linha-de-producao/55589/
Assim, Ford evidenciou dois princípios da produção em massa: peças padronizadas e trabalhadores especializados.
O princípio das peças padronizadas deu origem ao controle de qualidade (uniformidade das peças e produtos) e à redução da quantidade de peças na fabricação de seus carros.
O princípio do trabalhador especializado dizia que cada pessoa ou cada grupo de pessoas tinha uma tarefa fixa dentro de uma etapa de um processo predefinido. Assim, por esse princípio, cada trabalhador atuava apenas no processo específico que lhe fosse atribuído.
Fonte: Material do GranCursos.