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ID
752758
Banca
FCC
Órgão
MPE-AP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O posicionamento e a visão de Porter, ao tratar de Estratégia, é conhecido por

Alternativas
Comentários
  • banca deu correta  C) 

    eu marquei e)
     .... Teoria da Organização Industrial (sobretudo o modelo de Porter [1989]), orientada de fora para dentro das organizações, a qual enfatiza o conteúdo das estratégias. Este modelo teórico explica o sucesso competitivo das empresas a partir da estrutura da indústria, deixando um papel secundário aos processos intraorganizacionais (Carneiro, Cavalcanti e Silva, 1999).

    Referência: 
    CARNEIRO, J. M. T.; CAVALCANTI, M. A. F. D.; SILVA, J. F. da. Os determinantes da sustentabilidade da vantagem competitiva na visão resource-based. In: ENCONTRO DA ANPAD, 23., 1999, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: ANPAD, 1999. 1 CD-ROM. 


    e ainda.. 


    Marketing Estratégico

    A função do Marketing Estratégico é seguir a evolução do mercado de referência, identificar os diferentes produtos-mercado e segmentos actuais ou potenciais, com base da análise de necessidades a satisfazer,e orientar a empresa para as oportunidades existentes ou criar oportunidades atractivas, ou seja, bem adaptadas aos seus recursos e ao seu saber-fazer, que oferecem um potencial de crescimento e rentabilidade.

    Modelo de “de fora para dentro”
    Segundo Porter, a estratégia depende fundamentalmente do posicionamento que a empresa pretende para se alinhar com a estrutura do sector. A estratégia deve alinhar as forças da empresa de acordo com as oportunidade verificadas e/ou detectadas no sector, orientando a empresa para explorar as oportunidades. Desta forma, é a indústria (exterior) que determina a estratégia.
    Modelo “de dentro para fora”
    Segundo Hamel & Prahalad, a estratégia deve ser baseada no interior da empresa. São as suas competências nucleares, os seus saberes, o alinhamento dos seus elementos que vão permitir à empresa ser e actuar de forma diferente, permitindo assim inovar e criar uma vantagem competitiva.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia
  • Quando a questão fala em "capacidades internas", estas são de dentro pra fora.

  • Primeiro, analisamos os pontos fortes que possuímos para depois ver como podemos utilizá-los para aproveitar as oportunidades existentes.
  •  Para Michael Porter (1996,68), estratégia é a criação de uma posição única e valiosa, envolvendo um conjunto diferente de atividades, nesta visão a estratégia olha para baixo, para o ‘x’ que marca o ponto em que o produto encontra o cliente – bem como para fora – para o mercado; vista como uma perspectiva a estratégia olha para dentro – dentro da organização, dentro da cabeça dos estrategistas – mas também para cima – para a grande visão da empresa; por último, temos a estratégia como um truque, isto é, uma ‘manobra’ específica para enganar um oponente ou concorrente.”. 
    http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/vantagem-competitiva-revisitando-as-ideias-de-michael-porter/36860/ 
  •  Você poderia explicar melhor, Barbara? Obrigado.
  • A ordem é não mudar: a visão de Porter (http://arnaldorabelo.blogspot.com.br/2008/10/estratgia-segundo-porter.html)

    Michael Porter, o grande especialista em estratégia da Harvard Business School, considerado por muitos "o pai da estratégia", fez uma palestra para o público da Wharton School sobre os princípios básicos de sua teoria.

    "Muitos erros de estratégia empresarial ocorrem por culpa da própria organização." "Manter o foco exclusivamente no valor para o acionista é o 'triângulo das Bermudas' das estratégias." Esses foram dois dos ensinamentos de uma palestra feita recentemente na Wharton School por Michael Porter, diretor do Institute for Strategy and Competitiveness, da Harvard Business School, e um dos mais conceituados especialistas em estratégia de todo o mundo. Ao menos a primeira afirmação representa uma reviravolta no pensamento de Porter. Quando começou a estudar estratégias, ele achava que a maioria dos erros estratégicos tinha origem externa, em tendências de consumo ou mudanças tecnológicas. "Mas, depois de 25 ou 30 anos de prática, percebi que muitos erros estratégicos, se não quase todos, vêm de dentro. É a própria empresa que os comete."
  • Depois de analisar cuidadosamente a questão, percebi uma certa lógica, que ao meu ver, fez sentido após essa análise.

    "O posicionamento e a visão de Porter, ao tratar de Estratégia, é conhecido por 
     c) capacidades internas “de dentro para fora”.

    Podemos relacionar posicionamento com o cenário atual da empresa, sendo dita como capacidade interna. Assim como podemos relacionar visão como algo do futuro (onde a empresa quer estar em 10 anos, p. exemplo), sendo, portanto, uma capacidade interna que é voltada para fora.

    Não sei se ficou claro e se cabe essa posição.

  • Na escola de posicionamento, ou modelo de Porter de análise competitiva, Porter tomou a abordagem da escola do design (ambiente externo e capacidades internas) e aplicou-o ao ambiente externo da organização, utilizando procedimentos típicos da escola do planejamento (que vimos na Teoria Neoclássica).

    Fonte: Chiavenato, Teoria Geral da Administração (este trecho pode ser encontrado no link abaixo)

    http://books.google.com.br/books?id=z4DtNAgG7xwC&pg=PA418&lpg=PA418&dq=porter+%22capacidades+internas%22&source=bl&ots=e6ZN3e0_iL&sig=l7FKf9di_JgvvfkZ0evclojk-AE&hl=pt-BR&sa=X&ei=mdYJVMnUBOrG8AGm1oHQCg&ved=0CEYQ6AEwBg#v=onepage&q=porter%20%22capacidades%20internas%22&f=false

  • Peter Senge também pensa como Michael Porter:

    Uma da características da maioria das organizações é atribuir a culpa e responsabilidade a fatores externos. As dificuldades são sempre os outros que criam: outros departamentos, o governo, a concorrência que é desleal. Não reconhecer as deficiências internas prejudica o aprendizado.


  • Único lugar onde achei falando sobre Porter "de dentro pra fora" foi no CBOK v.3 2013 (pag. 36), que fala numa visao "inside out" de Porter com foco no processo de manufatura.

    Mas a maioria dos autores parecem citá-lo como exemplo de estratégia de fora pra dentro.