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Agora entendo porque muitas vezes a banca não inova nas questões. Quando tentam fazer algo interessante acaba saindo questões como essa, rsrs. Muitas das vezes a resposta é "depende" e não tem como restringir a resposta em uma das alternativas.
Enfim, jogando o jogo da banca, podemos tentar resolver a questão pensando em formar a geometria do pilar utilizando estribos retangulares (cada retangulo precisa de 4 barras para "amarrar" as arestas).
Veja imagem do link (ela resolve o L e o T)
http://arq.ap1.com.br/wp-content/uploads/2015/02/pilar-3-e1424265627379.png
Para o pilar em U, imaginei a formação com 3 estribos (2 em pé e 1 deitada), cada uma com necessidade de 4 barras conforme já dito.
Fazendo a "montagem", podemos perceber a necessidade de 10 barras longitudinais (vou tentar desenhar aqui, veja se a configuração fica igual na sua tela)
OO OO
O O
OO OO
Bulldog, veja se concorda...
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Colega, vc está corretíssimo. Sua interpretação tem respaldo no seguinte item da 6118/2014:
17.5.1.6 Cálculo das armaduras
Nas seções poligonais, em cada vértice dos estribos de torção, deve ser colocada pelo menos uma
barra longitudinal.
Obrigado!!
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Resolvi da seguinte forma:
A norma no tópico 18.4 que diz respeito a PILARES, estabelece:
18.4.2.2 Distribuição transversal
As armaduras longitudinais devem ser dispostas na seção transversal, de forma a garantir a resistência adequada do elemento estrutural. Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra em cada vértice; em seções circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro.
Rascunhei a poligonal das seções transversais do enunciado e distribui as barras em cada vértice.
Na seção T já se acha 8 de cara. O que já elimina A, D e E.
Daí é se perguntar: faz mais sentido que uma seção U tenha, obrigatoriamente, 10 barras ou 12 barras. Para mim, pareceu mais razoável que tivesse, necessariamente, 10 barras em lugar de 12.
GABARITO letra B de BORA PRA CIMA!!!