A mandioca-brava é originária da América do Sul, particularmente do Brasil, onde é amplamente cultivada. No
nordeste brasileiro, são conhecidas mais de 150 variedades de mandioca. Propaga-se por pedaços de caule, de 15 a
25cm de comprimento e com 3 a 4 gemas, colocados horizontalmente no solo em sulcos preparados (...)
Todas as mandiocas contém maior ou menor teor, de um glicosídeo cianogenético chamado manihotoxina (...)
Recomenda-se para evitar a intoxicação aguda por ingestão da mandioca, que ela seja descascada, dividida em
fragmentos, submetendo-se à ação do sol por 1 hora e, depois, proceder a fervura.(...)
A ingestão da mandioca-brava causa um quadro clínico semelhante ao da intoxicação pelo ácido cianídrico, mas não com
as características superagudas, pois a quantidade desse ácido liberada, em geral, é muito pequena.
A pessoa intoxicada apresenta o hálito com odor característico e os seguintes sintomas:
- irritação da boca, faringe e das vias aéreas superiores acompanhada de salivação intensa.
- náusea, vômito, cólica abdominal.
- alterações respiratórias.
- manifestações neurológicas, destacando-se tontura, incoordenação das idéias, perturbação visual, midríase, sonolência,
convulsões com contração dos maxilares (trismo) e repuxos tetaniformes forçando o pescoço e dorso para trás (em
opistótono).
FONTE: Fitoterapia Disponível em URL: http:// http://www.fitoterapia.com.br/portal/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=62
BONS ESTUDOS A TODOS!!
Todas as mandiocas contém maior ou menor teor, de um glicosídeo cianogenético chamado manihotoxina
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