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A flutuação cambial não ultrapassando os limites colocados pelo BACEN é característica da política de câmbio fixo, a qual não é a realidade brasileira desde de 1999, quando foi lançado o chamado tripé macroeconômico do país: metas para inflação, superávits primários para pagamento do serviço da dívida e o câmbio flutuante.
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Errado!
Atualmente, o Brasil adota o regime de câmbio flutuante.
Embora vez ou outra o Banco Central intervenha para evitar flutuações bruscas, não há bandas cambiais estabelecidas.
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Errado!
Atualmente, o Brasil adota o regime de câmbio flutuante, embora não pura.
Embora vez ou outra o Banco Central intervenha para evitar flutuações bruscas, não há bandas cambiais estabelecidas.
Resposta: E
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Na verdade a questão trata do regime de bandas cambiais em que o Bacen determina um piso e um teto para a taxa de câmbio que deverá flutuar entre esse intervalo (chamado de banda). É um regime considerado intermediário, entre o regime de câmbio flutuante e o de câmbio fixo. Contudo, o Brasil atualmente não adota tal regime. O regime adotado hoje é o regime de flutuação administrada/suja em que a taxa de câmbio é flutuante, porém o Bacen poderá intervir pontualmente apenas no caso de oscilações bruscas, diferente do regime de câmbio flutuante puro (sem intervenções).
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Banda cambial é um intervalo definido para a variação do valor da moeda, na qual são estipulados limites máximos. Porém, atualmente, não há mais banda cambial no nosso modelo de taxa de câmbio, como era anos atrás.
Resposta: Errado
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O Brasil adota o regime flutuante suja sem banda cambial, ou seja:
Flutuante = O Mercado define o câmbio e NÃO o BC;
Suja = O BC pode intervir no Mercado com o objetivo de impedir oscilações bruscas no câmbio;
Sem banda cambial = não define os limites de oscilações da moeda.
A questão diz "A flutuação cambial não ultrapassa os limites traçados pelo BACEN."....
O BACEN não traça/define limites de oscilações da moeda, pois o Brasil adota o regime flutuante suja sem banda cambial.
Logo, a questão está ERRADA.