SóProvas


ID
779371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Sabendo que a crise econômica atual, além de afetar amplamente
diversos países, tem atingido cidades, províncias e estados, julgue
os itens a seguir.

No Brasil, estados das regiões Nordeste e Centro-Oeste foram afetados pela crise econômica, não podendo arcar com seus compromissos orçamentários, em virtude da quebra da produção agrícola.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado.

    Acho que o erro da questão é que generalizou que a crise econômica determinou a quebra da safra agrícola, sem levar em consideração as secas ou chuvas em demasia.

  • "Por regiões, os donos de empresas do Sudeste e Centro-Oeste disseram ter sido mais atingidos pelos efeitos da crise econômica, com 64%. "São regiões com concentração de indústria e de agronegócio voltado para exportação, que sofreram mais com a queda do nível de atividade e do consumo no exterior", complementa Tortorella. Por estado, Goiás foi o estado com o maior índice de empresas afetadas: 72% dos empresários foram ou estão sendo atingidos pelos reflexos da crise. (...). Em compensação, os empresários do Nordeste foram os que mais reclamaram do acesso ao crédito (43%)."
    *Sebrae.

  • O SEGREDO É SENSIBILIDADE, PESSOAL!!!
    O ERRO ESTÁ EM DIZER QUE HOUVE QUEBRA DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA, O QUE NÃO É BEM VERDADE.

    "Safra de grãos de 165,9 milhões de toneladas será novo recorde para agricultura brasileira, diz Mapa".

    "Milho tem safra recorde, supera soja em produção e alavanca PIB do setor".

    Desse total, 63,4% dos grãos devem ser colhidos, conforme a Conab, no Centro-Oeste brasileiro. Na região estão localizados três dos quatro maiores produtores nacionais: Mato Grosso, o primeiro, com 14,7 milhões de toneladas; Mato Grosso do Sul, o terceiro, com 5,6 milhões de toneladas; e Goiás, o quarto, com 4 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, o resultado representa um crescimento de mais de 100% comparado ao ano anterior. 

  • A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que o Brasil não "alterou a receita" que fez o País sentir de forma mais branda os efeitos da crise econômica internacional. Segundo Dilma, o governo continua com a política de estímulo à produção, associada aos programas sociais. A presidente elencou a uma plateia de autoridades do governo, empresários e sociedade civil, reunidos no Palácio do Planalto para a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social."Nós não alteramos a receita que nos trouxe até aqui, que é o estímulo à produção, o crescimento e o fortalecimento das nossas políticas sociais", disse a presidente. "É inadimissível que o País só olhe o PIB (Produto Interno Bruto - soma de todas as riquezas produzidas no País). Ele tem de olhar o PIB, mas ver o que faz às crianças e aos jovens", acrescentou.Dilma comparou o cenário econômico do ano passado até hoje. "Sabemos que hoje a crise afetou de forma muito profunda os Estados Unidos e de forma muito crônica a União Europeia. Nem mesmo os Brics (grupo emergente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ficaram de fora dos seus efeitos", afirmou a presidente, que disse que o governo está "tomando um conjunto de medidas para fazer face a essa conjuntura".

    http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201208301502_TRR_81538913

    Bons estudos!