SóProvas


ID
789643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-CE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Com relação à atualidade internacional, julgue o item.

A força-tarefa marítima da missão de paz que a ONU mantém no Líbano é comandada por contra-almirante brasileiro.

Alternativas
Comentários
  • Mais um brasileiro assume comando da Força-Tarefa Marítima da Missão da ONU no Líbano 19 de fevereiro de 2013 · Notícias

     


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    Outro brasileiro assumiu nesta terça-feira (19) o comando marítimo da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL). A cerimônia foi realizada a bordo da Fragata Constituição, da Marinha do Brasil, com presença de representantes das Forças Armadas Libanesas, diplomatas e militares de países que participam da Missão.

    Comandante da UNIFIL, o General de Brigada Paolo Serra agradeceu o Brasil pelo apoio continuado e liderança da Força-Tarefa Marítima (FTM). Segundo ele, o Contra-Almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, que deixou a função depois de quase um ano no Oriente Médio, “aumentou significativamente a atividade no mar, com 1.272 navios referidos para a inspeção da Marinha libanesa durante o período de seu mandato”. Ainda de acordo com o General, “isto representa um aumento de quase 30% em relação ao período anterior, destacando o importante papel da Força-Tarefa Marítima neste momento de instabilidade regional”.

    O novo comandante marítimo é o Contra-Almirante Joése de Andrade Bandeira Leandro, que ingressou na Marinha do Brasil desde 1976. Natural de Santa Catarina, Leandro graduou na Escola Naval em 1982. Foi indicado como Comandante do Colégio Naval em março de 2010 e alcançou o almirantado em novembro de 2011, sendo nomeado Subchefe de Organização e Questões Marítimas do Comando de Operações Navais. Ao longo de sua carreira, recebeu diversas condecorações militares brasileiras.

    A FTM da UNIFIL, primeira implementação marítima em uma Missão de Paz da ONU, atende a um pedido do Governo libanês para apoiar sua Marinha a evitar a entrada não autorizada no Líbano, pelo mar, de armas e material relacionado. As duas Forças trabalham conjuntamente para alcançar este objetivo.

    A FTM desempenha duplo mandato. Além das operações de interdição marítima, provê treinamento para a Marinha do Líbano. A Força é composta por um navio brasileiro, um grego, um turco, dois alemães e dois bangladeshianos. 


    http://www.onu.org.br/mais-um-brasileiro-assume-comando-da-forca-tarefa-maritima-da-missao-da-onu-no-libano/ 
  • Correta.

    Em relação ao comentário anterior, o Brasil continua líder até o presente momento.  Porém mudou a fragata líder, antes era a Constituição e agora é a Fragata União - F45

    A embarcação saiu da Base Naval do Rio de Janeiro às 11h desta segunda-feira e deve chegar a Beirute, capital do Líbano, no dia 11 de julho Foto: Tomaz da Silva / Agência Brasil
    http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/marinha-envia-nova-fragata-para-missao-de-paz-no-libano,678b3de2b4c2f310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
  • O Líbano tem apenas 225 km de costa (pouco maior que o litoral de Pernambuco), mas um volume imenso de problemas.  Em algumas semanas, o controle das conturbadas águas libanesas estará a cargo de um brasileiro, o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, que vai comandar a força tarefa marítima da ONU (Organização das Nações Unidas), a MAT.

    Carolli vai liderar oito embarcações, com 800 oficiais e marinheiros de cinco nacionalidades. Sua principal tarefa será impedir a passagem de armamentos nas águas libanesas. O Brasil ainda estuda, por meio do Ministério da Defesa, a possibilidade de enviar tropas para a região.

    A MAT, primeira missão de paz marítima da ONU, é subordinada à Unifil, a missão da ONU que desde 1978 patrulha a fronteira entre Líbano e Israel.

    A região é reduto do grupo fundamentalista Hezbollah, que, além de ser um partido político, mantém uma milícia armada na fronteira, com ataques a Israel, que considera o movimento terrorista.

    Nesta semana, o Hezbollah se retirou do governo libanês, provocando a queda do primeiro-ministro Saad al Hariri (que continua governando até passar o poder ao sucessor). A queda ocorreu porque uma investigação da ONU deve responsabilizar militantes do grupo pelo assassinato em 2005 do ex-primeiro-ministro Hafik al Hariri, pai do atual governante.

    O episódio também pode reavivar a guerra civil libanesa (1976-1990), um conflito entre diversos grupos religiosos que destruiu o país. É com este cenário que o Brasil irá liderar a força naval da ONU. Além dos problemas atuais, o almirante Carolli tem outros desafios pela frente – estudos recentes mostram a existência de gás no subsolo da costa libanesa e de Israel. Poderá ser mais combustível para uma região já explosiva.

    Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/brasil-vai-liderar-forca-maritima-da-onu-no-libano-20110119.html

  • CORRETA

    "O controle das conturbadas águas libanesas estará a cargo de um brasileiro, o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, que vai comandar a força tarefa marítima da ONU (Organização das Nações Unidas), a MAT."


    Materia do R7 Notícias/internacional
    publicado em 19/01/2011 às 11h05:

    Brasil vai liderar força marítima da ONU no Líbano

    Missão tem o objetivo de impedir a entrada ilegal de armas no país

    Maurício Moraes, do R7

    fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/brasil-vai-liderar-forca-maritima-da-onu-no-libano-20110119.html