SóProvas


ID
795043
Banca
FCC
Órgão
TRF - 5ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A teoria que se incumbiu de absorver, rapidamente, a preocupação com a tecnologia, ao lado da preocupação com o ambiente, para definir uma abordagem mais ampla a respeito do desenho organizacional é a Teoria

Alternativas
Comentários
  • Segundo Chiavenato (1982, p. 19), “A teoria Contingencial incumbiu-se de absorver rapidamente a preocupação com a tecnologia, ao lado da preocupação com o ambiente, para definir uma abordagem mais ampla a respeito do desenho organizacional: uma maneira mais recente de visualizar o formato e a estrutura organizacional e o seu funcionamento.”
  • A Teoria Comportamental surgiu no final da década de 1940, com uma redefinição geral de conceitos administrativos no momento em que passou a criticar as escolas anteriores. A Teoria Comportamental amplia e diversifica os conteúdos já explorados pelos estudiosos mecanicistas (clássicos) e humanistas.
    Na teoria Estruturalista, busca se o equilíbrio entre a empresa e o operário, ou seja, focaliza-se o problema entre as organizações formais e informais. É o problema central da Teoria das organizações, pois se busca uma solução conjunta, não favorecendo nem a administração e nem o operário.
    Na teoria das Relações Humanas, concentraram-se os estudos para o bem estar do ser humano, direcionando-se exclusivamente ao trabalho dos operários, deixando-se um pouco de lado os objetivos reais da empresa.
    Teoria Neo-estruturalista  Não sei. ????
  • Ênfase
     

    Teorias administrativas
     

    Principais enfoques
     

    Tarefas
     

    Administração científica

    Racionalização do trabalho no nível operacional
     

    Estrutura
     

    Teoria clássica
    Teoria neoclássica
     

    Organização Formal;
    Princípios gerais da Administração;
    Funções do Administrador
     

    Teoria da burocracia
     

    Organização Formal  Burocrática;
    Racionalidade Organizacional;
     

    Teoria estruturalista
     

    Múltipla abordagem:
    Organização formal e informal;
    Análise intra-organizacional e análise interorganizacional;
     

    Pessoas
     

    Teoria das relações humanas
     

    Organização informal;
    Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo;
     

    Teoria comportamental
     

    Estilos de Administração;
    Teoria das decisões;
    Integração dos objetivos organizacionais e individuais;
     

    Teoria do desenvolvimento organizacional
     

    Mudança organizacional planejada;
    Abordagem de sistema aberto;
     

    Ambiente
     

    Teoria estruturalista
    Teoria neo-estruturalista
     

    Análise intra-organizacional e análise ambiental;
    Abordagem de sistema aberto;
     

    Teoria da contingência
     

    Análise ambiental (imperativo ambiental);
    Abordagem de sistema aberto;
     

    Tecnologia
     

    Teoria dos sistemas
     

    Administração da tecnologia (imperativo tecnológico);
     

     



    Leia mais: http://www.estudantesdeadm.com/news/teorias%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o/
  • Contingencial - Foco está no ambiente e na tecnologia.


  • A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objectivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.

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    Teoria da Contingência (1972), Autores: Lawrence e Lorsch.


    DICA: TEPAT = Tarefa + Estrutura + Pessoa + Ambiente + Tecnologia

  • A teoria da contingência preocupa-se com o desenho das organizações, devido a influência que sofrem do ambiente e da tecnologia. 

  • A teoria da contingência tem ênfase na ambiente e na tecnologia sem, contudo, não despreza a tarefa a estrutura e as pessoas  

    Prof. Carlos Xavier 

  • Para complementar a explicação dos tópicos errados, quanto a TEORIA NEO ESTRUTURALISTA, os seus autores são os responsáveis pelo surgimento da teoria da Contingência, cuja alternativa foi a correta nesta questão. 

    Contudo, esta teoria tem como principal enfoque: a Análise intra-organizacional e análise ambiental, além da Abordagem de sistema aberto. Isso se difere da Teoria da Contingência que está sob o enfoque da análise ambiental (imperativo ambiental) e  da abordagem de sistema aberto.

    A semelhança entre ambas as teorias, é que dão ênfase ao ambiente.

  • 1 - Teoria Científica= Pai da Administração - Frederick Taylor; Chão de Fábrica; Revolução Industrial; Sistema Fechado (ambiente interno); Padronização; Máxima divisão das tarefas; Tempos e Movimentos; ênfase na produção; prática abordada pelo Fordismo.

    2- Teoria Clássica= Pai da Gestão - Henri Fayol; ênfase na gestão/gerência; homem econômico (mecanicista); racionalidade do trabalho; hierarquia; sistema fechado (ambiente interno); gerência administrativa; estrutura formal da empresa; adoção de princípios administrativos pelo alto escalão; relação homem-máquina (o homem é uma introdução à máquina); regras e regulamentos; centralização.

    3- Teoria das Relações Humanas= Mayo e Lewin; Experiência de Hawthorne (aspecto psicológico); homem social; clima psicológico do trabalho;organização informal;comportamento determinado pelas regras do grupo; relacionamento interpessoal; rede não-convencional de comunicação; liderança; sistema fechado (ambiente interno); ênfase nas pessoas.

    4- Teoria Burocrática= Weber; racionalidade e lógica; profissionalismo: hierarquia e noção de carreira; formalidade: lei, normas, regulamentos, controle de procedimentos, comunicação padronizada; impessoalidade: isonomia, meritocracia, sistema legal e econômico previsível; sistema fechado (ambiente interno); lentidão; excesso de formalidade; rigidez; falta de criatividade.

    5- Teoria dos Sistemas ou Sistêmica= interrelação entre setores da organização; sistema aberto (organização relacionada com o ambiente externo); abolição da padronização; feedback: controle dos resultados e retorno das informações; sinergia: o todo é maior que a soma das partes; hollismo: interconexão, mudança numa parte afeta as demais; homeostase: busca pelo equilíbrio; entropia negativa: evita a desintegração; equifinalidade: objetivos podem ser alcançados de formas diferentes, não há padrão.

    6- Teoria da Contingência ou Contingencial= atual era da gestão; aplicação prática da Teoria Sistêmica; falta de padronização; gestor avalia a contingência e escolhe o melhor caminho; ambiente externo e interno; tecnologia; relativismo: tudo depende do meio e das situações; estratégias distintas entre micro e grandes empresas; estratégias diferentes para as tarefas desempenhadas na empresa.

  • A teoria da contingência apresenta os seguintes aspectos básicos:

    A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto. As características organizacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente. As características ambientais são as variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas

  • Ênfase na Tarefa: Teoria da Administração Cientifica;

    Ênfase na Estrutura: Teoria Clássica e Teoria Neoclássica;

    Ênfase nas Pessoas: Teoria das Relações Humanas, Teoria do Comportamento Organizacional e Teoria do Desenvolvimento Organizacional;

    Ênfase no Ambiente: Teoria Estruturalista e Teoria da Contingência;

    Ênfase na Tecnologia: Teoria da Contingência;

    Ênfase na Competitividade: Novas abordagens

  •  Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista): ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional.

     

    A Teoria Estruturalista: foi criada a partir de um desdobramento da Teoria da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração, causada pelos princípios sociais e filósofos da Teoria das Relações Humanas. Ao final da década de 1950, as Teorias Clássica e Relações Humanas criaram situações sem saída que a Teoria da Burocracia não deu conta de resolver, e a Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir essa carência de soluções na Administração. (CHIAVENATO, 2003). apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele.

     

    Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo.

     

    Teoria da Contingência enfatiza que não há nada de absoluto, ou seja, tudo é relativo nas organizações ou na teoria administrativa. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos nas organizações. (GABARITO LETRA D)

     

     

     

     

     

     

  • Teoria da Contingência
    Quando se fala em contingência, fala-se de eventos dinâmicos com alguma
    probabilidade de ocorrência, ou seja, não há certeza quanto à concretização ou
    não desses eventos. A Teoria da Contingência se fundamenta na idéia de que não
    há uma forma ótima e única para a realização das funções administrativas. Na
    verdade, aponta na direção contrária, afirmando que os administradores devem
    estar sempre buscando formas novas e adaptáveis a diferentes conjunturas. Dessa
    forma, a elaboração do planejamento estratégico precisa considerar circunstâncias
    específicas que têm impacto sobre a organização sob a ótica do ambiente em
    que esta está inserida.

    Livro:Gestão de Pessoas para Concursos, volume I. (Enrique Rocha, Karina da Rocha e Cristiana Duran)