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ID
801610
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os itens seguintes, referentes aos processos de entrega de
serviços, no âmbito da tecnologia da informação (TI).

O gerenciamento de continuidade de serviços de TI visa dar suporte ao gerenciamento da continuidade do negócio como um todo. Por esse motivo, nem sempre é necessário dar ênfase preventiva ao gerenciamento de continuidade de serviços de TI.

Alternativas
Comentários
  • Por que essa questão foi considerada como Certa?
    "Nem sempre é necessário" dar ênfase preventiva? Imagino que seja sempre necessário.
  • Fiquei com a mesma dúvida...
  • Comentário do Professor Pedrosa:

    "Realmente, nem sempre o Ger. de Continuidade de TI precisa ter caráter preventivo, porque ele é um reflexo do Ger. de Continuidade do Negócio (este sim, é o mais importante). Se a TI não for tão crítica assim para o negócio, o caráter pode ser reativo e não tanto pró-ativo."

    Fonte: http://www.itnerante.com.br/group/gti/forum/topics/cespe-2011-itil-mec-administrador-de-redes
  • O proprio Itil V3 diz:

    This graph can then be used to drive the business and IT continuity strategies 
    and plans. More preventative measures need to be adopted with regard to those 
    processes and services with earlier and higher impacts, whereas greater 
    emphasis should be placed on continuity and recovery measures for those where 
    the impact is lower and takes longer to develop. A balanced approach of both 
    measures should be adopted to those in between. 

    In many organizations it will be impossible, or it will not be cost-justifiable, to 
    recover the total service in a very short timescale. In many cases, business 
    processes can be re-established without a full complement of staff, systems and 
    other facilities, and still maintain an acceptable level of service to clients and 
    customers


    Ou seja: Naqueles riscos onde o impacto for baixo, não vale o custo de colocar uma ação preventiva em cima. Terá melhor custo-benefício agir reativamente, acionando o plano de continuidade.
  • Resumindo.

    Sempre é necessário dar ênfase preventiva ao gerenciamento de continuidade de negócio.
    E nem sempre é necessário dar ênfase preventiva ao gerenciamento de continuidade de serviços de TI, pelas razões expostas nos comentários acima.

    Estou certo?
  • É a questão do proativo e reativo.. As vezes pode ser usada a abordagem reativa.
  • Gente, o processo Gerenciamento de Continuidade dos Serviços de TI procura dar suporte ao gerenciamento de continuidade do negócio, ok? Como o processo Gerenciamento de Continuidade tratará um serviço dependerá a criticidade de cada serviço para o negócio, pois esse tratamento tem um custo para a empresa.
  • Errei por que fiz confusão com o gerenciamento de disponibilidade.

    Depois percebi que o gerenciamento de disponibilidade necessita de prevenção para garantir que o serviço funcione, contudo em casos graves de parada de disponibilidade entra o gerenciamento de continuidade.. por isso NEM SEMPRE esse necessita de prevenção.. só se for muito crítico mesmo o negócio!

  • Para mim, só o fato de você saber ou não se um serviço de TI é impactante e afeta muitos usuários ou não, você já está fazendo uma Análise de Impacto do Negócio...ou seja, só o fato de descobrir quais são os riscos impactantes ou não para o negócio - mesmo que você decida não tratá-los, já implica em usar o gerenciamento da continuidade dos serviços de TI (Análise de Impacto no Negócio), de forma proativa!