analisando cada alternativa:
A) está errada porqueo o pararraio Franklin é usado para situações mais pontuais, já em situações de áreas maiores, para evitar várias instalações de pararraios a NBR 5 419 (que dispões sobre SPDA) recomenda usar Gaiola de Faraday;
B) está incorreta porque segundo a NBR 14 570/2000 a rede primária é aquela que sua pressão de operação é 150 KPa;
C) a interrupção feita pelos registros deverá durar enquanto for o necessário, ela não deve ser limitada a 1 hora, também errada;
D) o Sistema separadar absoluto separa a rede de esgoto da rede de drenagem, ela separa as águas negras do banheiro das águas negras da cozinha, nada a ver, questão errada;
E) correta porque ela assertiva mencionou não somente as formas de dimensionamento de condutores da NBR 5 410/2004 mas também da
NBR 15 920/2010
:)
Dimensionamento dos condutores elétricos
Critérios utilizados para o dimensionamento dos condutores elétricos:
(a) Seção Mínima; (b) Máxima Corrente (aquecimento); (c) Queda de Tensão.
http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/eletrificacao_rural/U06_condutores_eletricos_dimensionamento_e_instalacao.pdf
No Brasil, o cálculo de dimensionamento dos condutores elétricos em instalações de baixa tensão, é normalmente realizado respeitando-se os preceitos da NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
Os seis critérios de segurança previstos pela norma são (PRYSMIAN CABLES AND SYSTEMS SA ©, p.1):
• Seção mínima;
• Capacidade de condução de corrente;
• Queda de tensão;
• Proteção contra curto-circuito;
• Proteção contra sobrecarga;
• Proteção contra contatos indiretos.
http://nupet.daelt.ct.utfpr.edu.br/tcc/engenharia/doc-equipe/2012_2_22/2012_2_22_proposta.pdf
Vá e vença, que por vencido não os conheça!
item A
Atualmente existem três métodos de dimensionamento:
1) Método Franklin: porém com limitações em função da altura e do Nível de proteção, devido às suas limitações impostas pela Norma passa a ser cada vez menos usado em edifícios sendo ideal para edificações de pequeno porte.Segundo a norma vigente, os pára-raios do tipo Franklin são instalados para proteger o volume de um cone, onde o captor fica no vértice e ângulo entre a geratriz e o centro do cone, variando de acordo com o nível de proteção e a altura da edificação (NBR 5419/2005).
2) Método Gaiola de Faraday: consiste em instalar um sistema de captores formado por condutores horizontais interligados em forma de malha, método muito utilizado na Europa. É baseado na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando passa por seus condutores uma corrente de valor elevado, para isto, é necessário que a corrente se distribua uniformemente por toda a superfície. Quanto menor for a distância entre os condutores da malha, melhor será a proteção obtida ( NBR 5419/2005).
3) Método da Esfera Rolante, Eletrogeométrico ou Esfera Fictícia: é o mais recente dos três acima mencionados e consiste em fazer rolar uma esfera , por toda a edificação. Esta esfera terá um raio definido em função do Nível de Proteção, Os locais onde a esfera tocar a edificação são os locais mais expostos a descargas. Resumindo poderemos dizer que os locais onde a esfera toca, o raio também pode tocar , devendo estes serem protegidos por elementos metálicos (captores Franklin ou condutores metálicos).
Também é permitido utilizar a combinação desses métodos.
fonte: http://www.montal.com.br/apostilas-guias-normas-artigos-tecnicos/noticias-novidade-dicas-curiosidades/item/18-o-que-%C3%A9-spda.html
Item B
3.17 Rede de alimentação: Trecho da instalação em alta pressão, situado entre os recipientes de GLP e o regulador de primeiro estágio ou
estágio único.
3.19 Rede primária: Trecho da rede de distribuição situado entre o regulador de primeiro estágio e o de segundo estágio.
fonte:NBR 13523
Item C
4.6 As instalações da central de gás devem permitir o reabastecimento dos recipientes, SEM a interrupção da alimentação do gás aos aparelhos de utilização.
fonte:NBR 13523
Item D
Podemos classificar o sistema de esgoto em três tipos:
•Sistema de Esgotamento Unitário, ou Sistema combinado: as águas pluviais, águas residuárias (domésticas e industriais) e águas de infiltração veiculam na mesma rede;
•Sistema de Esgotamento Separador Parcial: apenas uma parcela da água da chuva (telhados e pátios das casas) veiculam com o esgoto na mesma tubulação;
•Sistema Separador Absoluto: destinado a coletar e transportar as águas pluviais e águas residuárias em redes independentes. No Brasil, este sistema é muito utilizado.
FONTE: http://www.sanetal.com.br/esgotamento/saiba_mais.php