É mais ou menos assim: na hora de adotar uma frequência de ocorrência mais reduzida, como por exemplo 0,4%, tem-se que a probabilidade da TBS da região chegar ao valor mais alto é de apenas 0,4%. Portanto, essa é uma hipótese conservadora de projeto, uma vez que para o cálculo da carga térmica, será considerado a pior sitação, mesmo que ela ocorra pouquíssimas vezes anualmente. Assim sendo, a carga térmica calculada será maior do que se considerarmos uma frequência de ocorrência mais elevada.
a) Na definição das condições climáticas externas, a adoção de uma frequência de ocorrência mais reduzida para a temperatura externa de bulbo seco conduz a uma carga térmica mais elevada do que se for adotada uma frequência de ocorrência mais elevada