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Na década de 1984 a empresa multinacional francesa Rhodia ficou conhecia no Brasil pela sua iniciativa pioneira na comunicação social. Percebendo a necessidade que existia em fortalecer seus laços com os seus variados públicos (fornecedores, clientes, funcionários, outras empresas do ramo e até mesmo com concorrentes), adotou a política “Portas abertas”.
Esta ação visava passar para o público uma imagem de profissionalismo, de engajamento com o social e o meio ambiente. Para os colaboradores, planos de carreira e treinamentos. Para os concorrentes e stakeholders, passar imagem de estratégia e inovação.
O plano de comunicação social da Rhodia é simples, sem rodeios e bastante prático. Talvez por esta razão se mantém atual até os dias de hoje. Suas ações principais eram: os representantes da empresa deveriam ter assento em associações patronais; escrever artigos para jornais, defendendo pontos de vista que pudessem interessar não apenas à empresa, mas à opinião pública, abordando assuntos diversos como educação ou meio ambiente.
O projeto “Portas Abertas” conquistou sucesso em escala mundial e em 1990 ganhou um livro: Portas Abertas de Celia Valente e Walter Nori. Livro que virou um Best seller da comunicação organizacional.
fonte: rrpponline
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Na década de 1984 a empresa multinacional francesa Rhodia ficou conhecia no Brasil pela sua iniciativa pioneira na comunicação social. Percebendo a necessidade que existia em fortalecer seus laços com os seus variados públicos (fornecedores, clientes, funcionários, outras empresas do ramo e até mesmo com concorrentes), adotou a política “Portas abertas”.
Esta ação visava passar para o público uma imagem de profissionalismo, de engajamento com o social e o meio ambiente. Para os colaboradores, planos de carreira e treinamentos. Para os concorrentes e stakeholders, passar imagem de estratégia e inovação.
O plano de comunicação social da Rhodia é simples, sem rodeios e bastante prático. Talvez por esta razão se mantém atual até os dias de hoje. Suas ações principais eram: os representantes da empresa deveriam ter assento em associações patronais; escrever artigos para jornais, defendendo pontos de vista que pudessem interessar não apenas à empresa, mas à opinião pública, abordando assuntos diversos como educação ou meio ambiente.
O projeto “Portas Abertas” conquistou sucesso em escala mundial e em 1990 ganhou um livro: Portas Abertas de Celia Valente e Walter Nori. Livro que virou um Best seller da comunicação organizacional.
fonte: rrpponline