A crise do padrão de financiamento, no início dos anos oitenta, provocou o rompimento completo do fluxo de capital estrangeiro para os países em desenvolvimento. Assim, esses países foram obrigados a entrar em uma política de geração de superávits da balança comercial, para fazer frente aos serviços da dívida externa. No Brasil, a política adotada NÃO se baseava: