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ID
847063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Tendo em vista que a presença de bens públicos, externalidades, informações assimétricas e mercados imperfeitos justificam a intervenção do Estado na economia, julgue os itens que se seguem.

O subsídio pigouviano é um eficiente instrumento de internalização de externalidades negativas.

Alternativas
Comentários
  • Importo Pigouviano..


    É um imposto. 

    --> Aumento da Eficiência.

    Objetiva que os preços de mercado reflitam os custos marginais externos...

    Ex: Fábrica que polui: Paragá o custo da produção + Custo suplementar acrescido (imposto pigouviano)


    Se eu estiver errado, por gentileza, me corrijam.

  • Os impostos ou subsídios Pigouvianos se devem ao economista Arthur Pigou que desenvolveu o  conceito de Externalidade econômica.

    O Imposto Pigouviano é aplicado sobre uma atividade econômica que tem por objetivo corrigir externalidades negativas associadas a essa atividade.

    O Subsídio Pigouviano é aplicado sobre uma atividade econômica que tem por objetivo corrigir externalidades positivas associadas a essa atividade. Ou seja, é um incentivo para que a atividade continue e/ou aumente, uma vez que essa traz benefícios a sociedade (além dos ganhos econômicos de sua atividade).

  • O imposto de Pigou visa corrigir uma falha de mercado ( externalidade). Ou seja, se ele visa corrigir uma falha, então ele busca o resultado mais eficiente de um mercado. Assim podemos entender que o imposto de Pigou traz efeitos positivos e tem por objetivo corrigir/ diminuir externalidades negativas.



    O subsídio de Pigou, ou simplesmente imposto Pigouviano negativo, incentivará o agente causador da externalidade positiva (pode-se notar que é o contrário da externalidade negativa) em suas ações benéficas para sociedade (além dos ganhos econômicos de sua própria atividade).


    Assim como o imposto de Pigou, podemos concluir que o subsídio de Pigou também apresenta efeitos positivos sobre a eficiência do mercado.

    Fonte: Estratégia - Professores Heber Carvalho e Jetro Coutinho