O Brasil está localizado em uma zona tropical. Em virtude disto, a formação dos solos tropicais típicos envolve:
a) intemperização enérgica por hidrólise parcial a total do material de origem (ferralitização e sialitização, em geral monossialitização) onde os minerais primários se decompõem, exceto alguns poucos mais resistentes como o quartzo, e mesmo as próprias argilas;
b) intensa lixiviação de bases (comumente na ordem Ca > Mg > K > Na), resultante da dessaturação do complexo de adsorção (sobretudo coloidal);
c) pequena movimentação de sesquióxidos (óxidohidróxidos de ferro e alumínio) que se concentram residualmente, podendo até formar nódulos e
crostas supérgenas (recentes e formadas em posição superior da crosta terrestre);
d) lixiviação da sílica por hidrólise total ou parcial;
e) floculação eficiente de colóides resultando em agregados relativamente estáveis devido, permeabilidade, aeração e virtual ausência de migração de argilas;
f) rápida mineralização de matéria orgânica
Fonte: http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloads/Solos_do_Brasil_34198.pdf
abemos que os solos não são iguais em todos os lugares. Em termos de classificação, existem centenas ou até milhares de tipos diferentes, a depender do critério utilizado em sua análise. Mas, por qual motivo os solos se apresentam de formas, composições químicas, cores e até níveis de fertilidade diferenciados? Isso ocorre porque cada um deles foi exposto às diferentes combinações entre os fatores de formação dos solos, que são: a rocha matriz, o clima, o relevo, os organismos vivos e o tempo.
A chuva ácida é a precipitação com a presença de ácido sulfúrico, ácido nítrico e nitroso, resultantes de reações químicas que ocorrem na atmosfera.
Todas as chuvas são ácidas, mesmo em ambientes sem poluição. Porém, as chuvas tornam-se um problema ambiental quando o seu pH é abaixo de 4,5.
Elas resultam da quantidade exagerada de produtos da queima de combustíveis fósseis liberados na atmosfera, em consequência das atividades humanas.