Paciente do sexo feminino, 30 anos, vem em uso de cabergolina 0,5 mg, 2 vezes por semana, prescrito pelo ginecolo- gista há 2 anos. Antes de iniciar o tratamento, esse paciente apresentava prolactina (PRL) de 95 ng/mL (ref: 2,8 - 29,2) e imagem sugestiva de microadenoma hipofisário de 0,5 cm à ressonância. Paciente negava cefaleia ou galactorreia ou alteração menstrual. Atualmente continua assintomática e apresenta PRL = 84 ng/mL. Após precipitação do soro com polietilenoglicol, o resultado da PRL = 20 ng/mL.
Qual a melhor conduta nesse caso?
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