SóProvas


ID
875605
Banca
FUNCAB
Órgão
SEAD-PB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Apesar de o Brasil ser o quinto país do mundo em extensão territorial, sua população concentra-se nas chamadas áreas metropolitanas, que contêm hoje 28,8% dos habitantes do país e onde se verificam os mesmo problemas de outras cidades do mundo. O crescimento das cidades promove diversas transformações climáticas, sendo a principal, que ocorre no território urbano, é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E. O fenômeno, conhecido como ilha de calor, resulta da elevação das temperaturas médias nas áreas urbanizadas das grandes cidades, em comparação com as zonas rurais, em função das diferenças de irradiação de calor.
     
    Duas das ações:
     
    - aumento da área dedicada a parques, praças e jardins públicos
    - criação de unidades de conservação para preservação de áreas de vegetação nativa ainda existentes
    - redefinição da legislação referente ao zoneamento urbano para redução da densidade das construções
    - definição de normas para as construções em área urbana, como a adoção de materiais e técnicas de redução da irradiação de calor.

    FONTE - GEOGRAFIA PARA TODOS
  • O crescimento populacional acelerado contribui muito para o aquecimento do planeta. Em 1802, a população atingiu o primeiro bilhão de habitantes e foi preciso mais 125 anos para atingir o segundo bilhão. Em 1961, o número de habitantes era de três bilhões, o que deu início a um crescimento desenfreado.
    Com o aumento da população e o crescimento industrial, aumentaram também os gases emitidos no planeta. Outro fator agravante é a grande produção de lixo, materiais recicláveis estão sendo desperdiçados e ocupando os aterros sanitários.


    Avante!!!!
  • Mesmo se você estiver a mais de 1.600 quilômetros da cidade grande mais próxima, essa zona urbana pode afetar o tempo de onde mora. Um novo estudo mostra que a extensão dos efeitos de atividades humanas à atmosfera, cientistas concluíram que o calor gerado diariamente em áreas metropolitanas altera as correntes de vapor e outros sistemas atmosféricos. Os efeitos podem ser sentidos a dezenas de milhares de quilômetros, aquecendo algumas áreas e esfriando outras, de acordo com o estudo publicado na revista “Nature Climate Change”.

    O calor extra e sem utilidade gerado por prédios, carros e outras fontes as áreas urbanas do Hemisfério Norte causa o aquecimento no inverno de regiões na América do Norte e no Norte da Ásia. Não entra na conta o calor causado pela retenção de radiação solar provocada pelos gases de efeito estufa. Temperaturas em áreas mais remotas podem aumentar até 1Cº, segundo informa cientistas de três universidades americanas e do Centro Nacional para Pesquisas Atmosféricas, dos EUA.