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Questão correta.
Complementando o item:
Um das diretrizes da nova política de RH: "Promover o recrutamento com base em perfis generalistas, tanto no que tangue à formação quanto à experiência profissional, exigindo-se alto nível de conhecimento (formação superior em nível de pós-graduação) e capacidade de aprendizado e vesatilidade de inserção profissional do candidato." Administração Geral e Pública. Chiavenato. página 206
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Modelo Clássico ou Tradicional: Se define os cargos a partir da divisão do trabalho e da fragmentação das tarefas, estabelecendo uma separação rígida entre as atividades, de modo a propiciar maior eficiência.
Modelo Contingencial ou Contemporâneo: O desenho do cargo não se baseia na presunção de estabilidade e permanência dos objetivos e dos processos organizacionais, mas, ao contrário, é dinâmico e se baseia na contínua mudança e revisão do cargo como uma responsabilidade básica colocada nas mãos do gerente ou sua equipe de trabalho. Assim, o modelo contigencial é mutável em decorrência do modelo desenvolvimento pessoal do ocupante e do desenvolvimento tecnológico da tarefa.
Fonte: Chiavenato, Idalberto - Gestão de Pessoas, 2010.
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Não consegui encontrar a correspondência entre os comentários e o enunciado da questão. Marquei errado por interpretar que "vinculação de um cargo amplo a um processo" estava querendo dizer que cada processo seria executado por um único cargo.
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Atenção Moderadores e demais Concurseiros:
O Gabarito oficial é CERTO.
Aplicação: 3/2/2013
TRT10R12_001_01
Item
Cargo 1: Analista Judiciário – Área: Administrativa
115
A divisão de um processo organizacional em partes e a
designação de cargos para a realização de cada parte é um
exemplo de como os cargos são abordados no modo clássico,
enquanto que a vinculação de um cargo amplo a um processo
e aos seus respectivos níveis de complexidade revela a
tendência contemporânea na análise de cargos.
Gabaito:
Questão 115 - Item: CERTO
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Consegui errar porque pensei que no final da frase deveria estar assim:
A divisão de um processo organizacional em partes e a designação de cargos para a realização de cada parte é um exemplo de como os cargos são abordados no modo clássico, enquanto que a vinculação de um cargo amplo a um processo e aos seus respectivos níveis de complexidade revela a tendência contemporânea na descrição de cargos.
me julguem, mas se estivesse escrito descrição e análise, pelo menos, estaria melhor.
julguei que por a questão estar falando apenas de agregar mais atividades correlatas ao cargo se tratava de descrição e não de análise..
não dá pra saber se é pra responder o que a banca quer, o que a lorpa do Chiavenato fala ou o que você acha que entendeu!
é tão difícil estudar Gestão de Pessoas para concursos =/
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Errei por ter utlizado o mesmo raciocínio de Gabriele.
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Pensei a mesma coisa que a Gabrielle Kozan, porém acertei a questão por já está calejado de levar pancada do CESPE em questões desse tipo.
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Gabarito: CERTO
Modelo Clássico ou Tradicional -> 1 cargo = 1 função
Modelo Contingencial ou Contemporâneo -> 1 cargo = múltiplas funções.
Fonte: Chiavenato, Idalberto - Gestão de Pessoas, 2010.
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GABARITO: CERTO.
No modo clássico (tradicional), o trabalho era dividido e fragmentado de acordo com uma organização departamentalizada funcionalmente. Atualmente (tendência), a análise de cargos é feita a partir de cargos amplos e vinculados a um processo aos seus níveis de complexidade.
FONTE: Andreia Ribas e Cassiano Salim.
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DE INÍCIO PENSEI DA MESMA FORMA QUE A GABRIELLE, MAS LOGO CONCLUI QUE A ANÁLISE REFERE-SE AO PERFIL DESEJADO DE SEU OCUPANTE, "níveis de complexidade" COMO AFIRMA O ITEM (OU SEJA: SUA CAPACIDADE, HABILIDADE E CONHECIMENTO), E NÃO QUANTO À DESCRIÇÃO, QUE FOCA NAS ATIVIDADES DO OCUPANTE (OU SEJA, NO QUE ELE FAZ, POR QUE FAZ, COMO FAZ, ETC.)
GABARITO CERTO
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Hoje em dia as empresas querem um funcionário coringa, que possa executar múltiplas funções conforme a necessidade.
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Gabarito: certo
Modelos de desenho de cargos, segundo Chiavenato (1999)
• Modelo clássico ou tradicional
É o desenho de cargos apregoado pelos engenheiros da Administração Científica no início do século XX. No modelo clássico, as pessoas eram vistas como apêndices da máquina; demonstrava a fragmentação do trabalho, dividido na linha de produção. O modelo clássico apresenta ênfase na eficiência e no conservadorismo dos cargos, sendo projetado para alcançar a redução de custos, a padronização das atividades e o apoio à tecnologia. Este modelo, no entanto, traz como desvantagem o fato de descrever cargos simples e repetitivos e de propiciar a desmotivação por causa do trabalho individualizado, monótono e monopolizado pela chefia.
• Modelo humanístico
O modelo humanístico é também denominado modelo de relações humanas, pelo fato de ter surgido com a experiência de Hawthorne. Foi a partir dela que surgiu a Escola de Relações Humanas, na década de 1930. Como vimos no primeiro capítulo, o movimento humanista foi uma reação pendular ao mecanicismo da administração tradicional da época e tentou substituir a engenharia industrial pelas ciências sociais, a organização formal pela organização informal, a chefia pela liderança, o incentivo salarial pelas recompensas sociais e simbólicas, o comportamento individual pelo comportamento em grupo e o organograma pelo sociograma.
• Modelo contingencial
O modelo contingencial representa a abordagem mais ampla e complexa, pelo fato de considerar três variáveis simultaneamente: as pessoas, a tarefa e a estrutura da organização. O nome contingencial decorre da adequação do desenho do cargo e dessas três variáveis. Como estas assumem características diferentes, o resultado é relativo, contingente e não fixo, ou padronizável.
No modelo contingencial, o desenho do cargo não se baseia na presunção de estabilidade e permanência dos objetivos e dos processos organizacionais, mas, ao contrário, é dinâmico e baseia-se na contínua mudança e revisão do cargo, como uma responsabilidade básica colocada nas mãos do gerente ou de sua equipe de trabalho.
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Gabrielle Kozan, eu entendi a questão exatamente da mesma forma que você.
A divisão de um processo organizacional em partes e a designação de cargos para a realização de cada parte é um exemplo de como os cargos são abordados no modo clássico, enquanto que a vinculação de um cargo amplo a um processo e aos seus respectivos níveis de complexidade revela a tendência contemporânea na DESCRIÇÃO de cargos
(E não na análise de cargos. Se lá tivesse escrito Análise e descrição de cargos, até estaria correto). Na minha opinião, essa questão caberia recurso.
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No modo clássico (tradicional), o trabalho era dividido e fragmentado de acordo com uma organização departamentalizada funcionalmente. Atualmente (tendência), a análise de cargos é feita a partir de car gos amplos vinculados a um processo e aos seus níveis de complexidade.
Gestão para concursos- Andréai Ribas
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pensam em abordagem classica de ADM..fica mais facil