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ID
895942
Banca
FEPESE
Órgão
DPE-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A concentração da propriedade rural tem gerado grandes conflitos em muitas regiões do Brasil, principalmente nas áreas em que predominam latifúndios.

O surgimento de grandes propriedades não é um fenômeno novo em nossa história. Podemos buscar no período colonial a formação dos primeiros latifúndios, quando do desenvolvimento do(da):

Alternativas
Comentários
  • A economia açucareira

    Um engenho de cana-de-açúcar emPernambuco colonial, pelo pintor neerlandêsFrans Post (século XVII).

    A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar.[2] Utilizava a mão-de-obra africanaescrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar, destacou-se, também, a produção de tabaco e de algodão.

    As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior[3].

    O Brasil se tornou o maior produtor de açúcar nos séculos XVI e XVII. As principais regiões açucareiras eram Pernambuco, Bahia, parte do Rio de Janeiro e São Vicente (São Paulo)[4].

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil_Col%C3%B4nia

  • Cana-de-açúcar e escravidão na origem da sociedade brasileira

    [extraído de KIELING, José Fernando. Relações Sociais na História do Homem.

    [A economia colonial]

    A economia agrária colonial teve sua base local na grande exploração rural (latifúndio com lavoura de cana e

    engenho de açúcar). As culturas tropicais, quando plantadas em grande escala, rendiam bom dinheiro ao

    fazendeiro. Daí a formação, no Brasil, das grandes explorações agrícolas de preferência às pequenas. Com a

    eliminação inicial da pequena propriedade, a economia agrária da Colônia se fundamentou unicamente no

    grande domínio rural.

    A economia urbana inexistiu, porque o beneficiamento de produtos locais realizava-se nos latifúndios

    e o comércio era limitado a poucos e pequenos mercadores. Foi, portanto, no campo que se

    concentrou a vida da Colônia.

    Bem mais tarde, e em relação proporcional ao crescimento econômico da Colônia, é que surgiram

    atividades produtivas complementares, só parcialmente dependentes das atividades de exportação.

    A implantação da empresa agrícola no Brasil teve início com o cultivo da cana-de-açúcar. Nos

    séculos XVI e XVII, o açúcar tornou-se o produto mais importante para os objetivos exportadores dos coloniza

    dores no Brasil, conquistou lugar de destaque no mercado europeu e forneceu altos lucros aos portugueses.

    A cultura da cana encontrou no litoral nordestino as condições necessárias ao seu cultivo: solo apropriado (massapé), clima quente e úmido.

    No entanto, sua implantação e comercialização requeriam elevados custos aos cofres portugueses. Os lusos recorreram a empréstimos

    estrangeiros, e coube aos holandeses financiar a empresa açucareira no Brasil, além de participar no transporte, na refinação e na

    comercialização do produto.

    O Nordeste (arredores de Salvador, Recife e Olinda) tornou-se a mais importante região da Colônia, pois ali se localizaram as mais significativas

    concentrações das populações da época colonial.

  • O café também não se inclui?

    Será que a resposta a) Cafeicultura também poderia estar certa?
  • O QUE ME MATA É ESTA QUESTÃO SER DE "ATUALIDADES".
    (desculpe o desabafo gente...)
    E amiga Jhecy, pensei como você, mas depois lembrei da aula de História do milênio passado que primeiro teve cana e depois café, pelo menos aqui em SP.
  • A questão é de Atualidades, pois trata de um tópico atual vinculado a fontes históricas.
  • é Karina e a questão fala dos "primeiros latifúndios", logo, não pode ser o café...

  • A alternativa correta é a letra (C). A primeira cultura desenvolvida no Brasil após a colonização por Portugal foi a cana-de-açúcar. Essa cultura estabeleceu os moldes da economia brasileira durante quarto séculos: latifúndio, monocultura e escravidão. A produção de açúcar prosperou principalmente no Nordeste, com destaque para Pernambuco, e foi a base da economia até o século XIX, quando o café, plantado sobretudo no Sudeste, tornou-se o principal produto de exportação do Brasil. O cacau também foi cultivado, em grande parte, em latifúndios, mas nunca foi a base da economia brasileira nem esteve na formação dos primeiros latifúndios. Sua produção localizava-se principalmente no sul da Bahia. Já a borracha é uma atividade de extrativismo, não baseada necessariamente em latifúndio e que teve seu auge no início do século XX, na Amazônia. A exploração de drogas do sertão exisitiu desde o início da colonização, mas não se baseia em latifúndios. Por fim, a cultura de subsistência parte de um princípio oposto ao latifúndio, sendo praticada em pequenos lotes de terra. 






  • SÉCULO XV PAU BRASIL

    FINAL SÉCULO XV AÇUCAR E XVI,XVII, XVIII  AÇUCAR

    SEGUNDA METADE SÉCULO XVIII E XIX MINERAÇÃO

    FINAL SÉCULO XIX E INÍCIO XX CAFÉ.

    FONTE:CELSO FURTADO " FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL"

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