DHCP e DNS são serviços diferentes. Ambas são opções interessantes para que se melhore a qualidade de utilização de uma rede, mas só a E faz diferença no que diz respeito às falhas de DHCP.
Comentando as alternativas:
a) aumentar a quantidade de reservas de endereços IP, associando os endereços físicos das interfaces de rede das estações.
Diminui-se a quantidade de endereços pra o lease, o que não tira a importância do DHCP, mas diminui: o trabalho de manutenção do serviço fica meio braçal.
b) especificar mais de um servidor DNS nas opções de escopo.
É interessante, mas não faz diferença para a qualidade do DHCP.
c) diminuir o tempo de empréstimo (lease).
Foi a alternativa q marquei, de cara. Com menor tempo de lease, há mais IPs à disposição. No entanto, não há diminuição da quantidade de máquinas por servidor DHCP e, ao contrário, quanto menor o tempo de lease, mais vezes um servidor terá de distribuir endereços e, logo, mais trabalho.
d) diminuir o tamanho da faixa de exclusão de endereços IP.
O que significa mais endereços por servidor. Cai no caso acima.
e) dividir os escopos entre múltiplos servidores DHCP.
Diminui-se, portanto, a quantidade de endereços por servidor.