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ALT. D
Teorias da Subcultura Delinqüente - Desenvolvida por Wolfgang e Ferracuti (1967), esta teoria defende a existência de uma subcultura da violência, que faz com que alguns grupos passem a aceitar a violência como um modo normal de resolver os conflitos sociais. Mais que isso, sustenta que algumas subculturas, na verdade, valorizam a violência, e, assim como a sociedade dominante impõe sanções àqueles que deixam de cumprir as leis, a subcultura violenta pune com o ostracismo, o desdém ou a indiferença os indivíduos que não se adaptam aos padrões do grupo.
FONTE:criminologiafla.files.wordpress.com/2007/09/criminologia-aula-3.doc
BONS ESTUDOS
A LUTA CONTINUA
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A teoria da subcultura delinquente é tida como teoria de consenso, criada pelo sociólogo Albert Cohen (Delinquent boys, 1955). Três ideias básicas sustentam a subcultura: 1) o caráter pluralista e atomizado da ordem social; 2) a cobertura normativa da conduta desviada; 3) as semelhanças estruturais, na gênese, dos comportamentos regulares e irregulares. Essa teoria é contrária à noção de uma ordem social, ofertada pela criminologia tradicional. Identificam-se como exemplos as gangues de jovens delinquentes, em que o garoto passa a aceitar os valores daquele grupo, admitindo-os para si mesmo, mais que os valores sociais dominantes. Segundo Cohen, a subcultura delinquente se caracteriza por três fatores: não utilitarismo da ação; malícia da conduta e negativismo. O não utilitarismo da ação se revela no fato de que muitos delitos não possuem motivação racional (ex.: alguns jovens furtam roupas que não vão usar). A malícia da conduta é o prazer em desconcertar, em prejudicar o outro (ex.: atemorização que gangues fazem em jovens que não as integram). O negativismo da conduta mostra-se como um polo oposto aos padrões da sociedade. A existência de subculturas criminais se mostra como forma de reação necessária de algumas minorias muito desfavorecidas diante das exigências sociais de sobrevivência.
Nestor Sampaio Penteado Filho - Manual esquemático de criminologia
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A Subcultura é uma cultura associada aos subgrupos, tais como os bairros étinicos urbanos como chineses em Nova York, muçulmanos em Paris, indianos em Londres,os quais compartilham frequentemente de ideias ou práticas comuns, exatamente como ocorre com as torcidas organizas de futebol no Brasil, exemplo da questão. isso foi observado pelo Sociólogo norte-americano Albert K Cohen em um livro lançado em 1955, "Garotos Delinquentes".
A teoria subcultural sustenta três ideias fundamentais: o caráter pluralista e atomizado da órdem social; a cobertura normativa da conduta desviante e semelhança estrutural, em sua gênese, de comportamento regular ou não, desvirtuando o enetendimento da Criminologia Tradicional.
Nessa teoria da subcultura a órdem social é uma colcha de retalhos, onde cada subgrupo possui seus valores, os quais nem sempre coincidem com os valores majoritários. E o Ronaldinho, nem está com essa bola toda!!! Abraço!
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a) cifra dourada: teoria da associação diferencial. Inclusa no modelo do consenso. Principais teóricos: Edwin Sutherland. Acreditava que tanto os menos favorecidos como os mais favorecidos podiam delinquir, porem, os "delitos" feitos pelos mais favorecidos não eram computados como deveriam, daí a expressão "cifra dourada", "cifra negra" ou "whit - collar (crimes do colarinho branco)".
b) conflito cultural: ?
c) areas criminais: Escola de Chicago. Inclusa no modelo do consenso. Principais teóricos: Mckenzie, Thrasher, Shaw e McKay. Contrapondo o positivismo anteriormente adotado pela criminologia (de que o criminoso poderia ser determinado por características biológicas), estes autores acreditavam que ambientes menos favoráveis (aqueles onde o poder público não consegue alcançar) poderiam favorecer a delinquência, como Chinatow, Little Sicília (ambas nos EUA) e a nossa Crackolândia (muito bem colocado por nosso amigo Alex Santos).
d) subcultura delinquente: muito bem explicada por nossos colegas.
e) labelling approach: teoria da rotulação e etiquetamento. Inclusa no modelo do conflito. Principais teóricos: Erving Goffman e Howard Becker. Esta teoria afirma que a criminalidade é apenas uma etiqueta estigmatizante aplicada pelos meios de controle e sociedade a certos grupos e indivíduos.
FONTE: Prof. Pablo Faria Souza Cruz.
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Verifica na
sociedade a existência de uma subcultura delinquente, na qual alguns grupos têm
na violência e em outras práticas delitivas mecanismos de resolver os conflitos
que se apresentam. Essa subcultura possui regramento próprio e pune quem deixa
de cumprir suas normas em prol das que são estipuladas pela sociedade política
legítima. As mais diversas gangues criminosas, incluindo, certas torcidas
organizadas de times de futebol, incluem-se nessa teoria
Resposta: (D)
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Teoria do Conflito Cultural
Considera que as subculturas sofrem por parte do grupo majoritário retaliações ou reações adversas e acabam por considerar a minoria como desviantes.Como exemplo de conflito cultural tem-se em toda Europa: católicos irlandeses x protestantes do Reino Unido, o conflito entre Sérvios, Bósnios e Croatas nos Balcãs. Na Espanha o conflito entre os Bascos e a população espanhola.
Deus abençoe!
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Teorias da Subcultura Delinqüente - Desenvolvida por Wolfgang e Ferracuti (1967), esta teoria defende a existência de uma subcultura da violência, que faz com que alguns grupos passem a aceitar a violência como um modo normal de resolver os conflitos sociais. Mais que isso, sustenta que algumas subculturas, na verdade, valorizam a violência, e, assim como a sociedade dominante impõe sanções àqueles que deixam de cumprir as leis, a subcultura violenta pune com o ostracismo, o desdém ou a indiferença os indivíduos que não se adaptam aos padrões do grupo.
FONTE:criminologiafla.files.wordpress.com/2007/09/criminologia-aula-3.doc
Verifica na sociedade a existência de uma subcultura delinquente, na qual alguns grupos têm na violência e em outras práticas delitivas mecanismos de resolver os conflitos que se apresentam. Essa subcultura possui regramento próprio e pune quem deixa de cumprir suas normas em prol das que são estipuladas pela sociedade política legítima. As mais diversas gangues criminosas, incluindo, certas torcidas organizadas de times de futebol, incluem-se nessa teoria
Resposta: (D)
Bons estudos!
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Olha o que as pessoas são capazes de fazer pelo bruxo!
eu sei que não deveria, mas eu ri!
Que Deus perdoe as pessoas ruins!
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Acabaram de fazer isso hoje kkk picharam o AP de Cármem Lúcia. Essa subcultura delinquente, vou te contar hein!
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RONADINHO , NUNCA VI ESSE
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Essa Delinquência Juvenil...
logo, o "R49"
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https://www.youtube.com/watch?v=pUgVdOXiOic
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Dica tosca mas que me salvou na prova hoje:
Subcultura Delinquente - Coé Mano? (Para associar ao Cohen)
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Vale lembrar: o atlético mineiro não tem bi kkkkkkkkkkk
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A subcultura delinquencial pode ser conceituada como um comportamento de transgressão criado por grupos, os quais o incorporam em sua personalidade como modo de vida. Para Albert Cohen, são fatores que caracterizam o comportamento desviado: não utilitarismo da ação, malícia da conduta e seu negativismo.
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Galão da massa!
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EM 2020, QUEM IRIA SABER QUE O RONALDINHO SERIA PRESO KKKK
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Teoria da subcultura delinquente:
Maiores exponentes: Albert Cohen, Wolfgand e Ferracuti.
Defende a existência de uma subcultura da violência, que faz com que alguns grupos passem a aceitar a violência como um modo normal de resolver os conflitos sociais. Mais que isso, sustenta que algumas subculturas, na verdade, valorizam a violência, e, assim como a sociedade dominante impõe sanções àqueles que deixam de cumprir as leis, a subcultura violenta pune com o ostracismo, o desdém ou a indiferença os indivíduos que não se adaptam aos padrões do grupo.
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Tudo aquilo que se relaciona com vandalismo, não utilitarismo da ação (rouba um iPhone que não vai usar - rouba por prazer), está relacionado a Subcultura Delinquente.
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Questão que utiliza exemplo estranho e fora de contexto para solicitar teoria que já comentamos. Aqui, você precisa ficar atento apenas ao exemplo da pichação. Conforme questão anterior, vimos que é a Teoria da Subcultura Delinquente que vincula o aumento da criminalidade com o crescimento da população menos favorecida, sem acesso ao que seria considerado cultura de qualidade (daí o título). Dentro os exemplos da subcultura delinquente nos EUA pode-se mencionar as gangues de bairros localizados em periferias nas grandes cidades, tribos de pichadores e membros de facções criminosas em bairros afastados. Resposta: D
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D. GABARITO
Em suma, a subcultura pode ser compreendida como movimento que surge para contrapor os ideais sociais impostos, padrões aos quais todos os membros da sociedade devem se submeter, posto que nem todos terão condições de alcançar esses ideais. Essa situação de desiquilíbrio produz inquietação social, fazendo com que os grupos excluídos, geralmente compostos por membros de classes menos favorecida, estabeleçam suas subculturas, que, muitas vezes, conduzirão à delinquência e fomentarão a criminalidade.
Fontes e Hoffmann
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Para salvar.
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PALAVRAS CHAVES
Falou em DESORGANIZAÇÃO, ÁREAS DE DELINQUÊNCIA: Escola de Chicago/ecológica;
Falou em AUSÊNCIA DE NORMA OU NÃO HAVER ESTÍMULO PARA RESPEITÁ-LAS: Anomia;
Falou em busca de STATUS, TER PRAZER DE INFRINGIR NORMAS SOCIAIS, TER DELINQUENTES COMO ÍDOLOS: Subcultura delinquente;
Falou em crimes de COLARINHO BRANCO: Associação diferencial;
Falou em ETIQUETAMENTO, ESTIGMATIZAÇÃO, ROTULAÇÃO: Etiquetamento/Labelling Aproach;
Falou em CAPITALISMO, LUTA ENTRE CLASSES, RICO EXPLORANDO POBRE: Marxista.
"CASA" com consenso não entra "EM" conflito !
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A subcultura delinquencial pode ser conceituada
como um comportamento de transgressão criado por grupos, os quais o incorporam em sua personalidade
como modo de vida. Para Albert Cohen, são fatores que caracterizam o comportamento desviado: não
utilitarismo da ação, malícia da conduta e seu negativismo.
Gab : D
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Gabarito: D
Teorias das subculturas criminais/Subcultura delinquente: conjunto de teorias, que afirmam não ser possível se falar em um sistema único de valores, pois existem grupos de pessoas com valores próprios, não compartilhados pelo restante da sociedade. Ou seja, as condutas desviantes não representam, necessariamente, uma contrariedade a valores e interesses gerais. Consagrada pela obra de Albert Cohen (Delinquent Boys).