Paciente do sexo feminino, 42 anos, asmática de longa data, sem controle adequado das crises e com baixa aderência terapêutica, é levada ao pronto atendimento por crise de broncoespasmo refratária há pelo menos 48 horas, sem melhora alguma após uso de broncodilatador e corticoide inalatórios. À sua chegada, nota-se paciente sonolenta, sem obedecer a ordens verbais adequadamente, taquidispneica, com frequência respiratória de 32 ipm, cianose de extremidades e uso de musculatura acessória. A ausculta pulmonar evidencia raros sibilos inspiratórios e expiratórios.
A conduta adequada no caso em questão será