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ID
910210
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.

(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)

No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posição, entre outros fatores, devido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. Em um ano de crescimento em ritmo lento, o Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O desaquecimento da economia brasileira é resultado da crise internacional, que afetou os Estados Unidos e a União Europeia. 
    Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado, superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
    Este ano, porém, a queda do PIB (Produto Interno Bruto)
     e a desvalorização do real perante o dólar causaram a queda de colocação. Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), que elabora a lista, somente em 2016 o Brasil poderá reassumir o posto ocupado pelos britânicos, em razão, principalmente, da taxa de câmbio.
    A desaceleração da economia foi outro fator preponderante para o rebaixamento. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontaram, em novembro, um aumento de apenas 0,6% da economia brasileira no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período no ano anterior.
    FONTE - UOL
  • Economia: Em marcha lenta, Brasil perde posto de sexta economia mundial

    José Renato Salatiel*
    Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

    • Valter Campanato/ABr

      Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, ocupou o mesmo cargo, bem como o de ministro do Planejamento no governo Lula

      Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, ocupou o mesmo cargo, bem como o de ministro do Planejamento no governo Lula

    Em um ano de crescimento em ritmo lento, o Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O desaquecimento da economia brasileira é resultado da crise internacional, que afetou os Estados Unidos e a União Europeia

    http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm 
     

  • A D poderia estar correta se fosse em dias atuais. O resultado da Balança Comercial (A-B) de jan. a jun (2013) está em :-3.091.676.183

    PIB industrial brasileiro é estagnado e por muitas vezes recua (porém é possivel afirmar num sucateamento)
  • O Brasil vem passando por anos de baixo crescimento econômico e de desvalorização do Real, que é consequência não só do baixo desempenho econômico brasileiro dos últimos tempos, mas da conjuntura econômica internacional, que também não tem sido positiva desde o início da crise internacional de 2008. Na década de 2000, o Brasil chegou a ter números expressivos de crescimento econômico, como em 2010, quando o país cresceu 7,5%. Já em 2012, o crescimento foi de apenas 0,9%. Uma das razoes que explica esse fato é a crise internacional que afetou mais fortemente os Estados Unidos e a Europa, mas que teve reflexos em países em desenvolvimento, uma vez que a crise nos países centrais gera a diminuição dos fluxos comerciais em todo o mundo, afetando, inclusive, o Brasil. Vale destacar que, apesar das baixas taxas de crescimento, o Brasil tem outros indicadores econômicos positivos, como a baixa taxa de desemprego, que reflete, em parte, o aumento do mercado interno, originário, em grande medida, das políticas de distribuição de renda.


    A alternativa correta é a letra (A).


  • Como a matéria "atualidades" muda diariamente, trago a classificação atualizada em 03/05/2014: