Outro aspecto que merece atenção diz respeito à transferência e contratransferência. Observa-se o padrão clássico da transferência na qual o terapeuta é identificado com os objetos amorosos primários. Muitas vezes esse padrão é reforçado pela dependência, em que o paciente se fragiliza e espera passivamente soluções para seu mal-estar. O vínculo terapêutico também pode estar calcado na transferência reversa, na qual os idosos tendem a ver o terapeuta como um de seus filhos. Nesta situação, as reações podem variar desde a cordialidade ou indulgência a queixas, acusações e recriminações.
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